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Apresentador da Record chama Ludmilla de 'macaca' e funkeira se enfure

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Apresentador da Record chama Ludmilla de 'macaca' e funkeira se enfure

Por: Sites da Web

Marcão Chumbo Grosso, da afiliada de Brasília, fala sobre artista carioca (Divulgação e Reprodução/TV Record)

 

No programa “Balanço Geral DF”, exibido pela Record Brasília na última terça-feira (17), o apresentador Marcão Chumbo Grosso comentou sobre a cantora Ludmilla, 21, no ar e a chamou de “macaca”. O vídeo causou um alvoroço na internet e o jornalista foi criticado e acusado de racismo por inúmeras pessoas nas redes sociais.

No Instagram, a funkeira carioca desabafou e prometeu que irá prestar queixa contra Marcão. “Infelizmente, ainda existem pessoas que não compreendem que a discriminação racial é crime e alguns, ainda usam o espaço na mídia para noticiar mentiras ao meu respeito, ofender, menosprezar e propagar todo o seu ódio.

Não deixaremos impune tais atos, trata-se de um desrespeito absurdo, vergonhoso. Fica evidente que esse cidadão Marcão não possui nenhum pudor ou constrangimento em ofender alguém em rede nacional. Como já foi dito por Paulo Autran, ‘todo preconceito é feito da ignorância’, visto que os racistas não possuem um conhecimento de moralidade, tratando sua própria cor de pele como superior e única. Isso tem que ser combatido e farei a minha parte, quantas vezes for necessário”, postou Ludmilla.

Durante o “Balanço Geral DF”, Marcão falou sobre as notícias de que a famosa tem recusado tirar fotos com fãs. “É uma coisa que não dá para entender. Era pobre e macaca, pobre, mas pobre mesmo. Sempre falo, eu era pobre e macaco também”, disparou ele. Procurado pelo portal “UOL”, o apresentador afirmou que “macaco” é um termo comum na região onde vive. “O termo ‘macaco’ é utilizado no Centro-Oeste sem teor pejorativo.

Por exemplo: é bastante comum ver pessoas dizendo que ‘fulano é macaco velho’, pois já tem certa vivência em determinada coisa. É a mesma situação presente no vídeo, com a simples mudança do adjetivo que acompanha o termo. A acusação de racismo não procede”, justificou ele.

 

 

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