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Bolsonaro se diz perseguido e defende que “violência se resolve com violência”

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Bolsonaro se diz perseguido e defende que “violência se resolve com violência”

Por: Sites da Web

 

“Esse politicamente correto já deu o que tinha que dar”, defendeu o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), em entrevista ao Danilo Gentili, no The Noite, na madrugada desta terça-feira (21/3). Conhecido por seus posicionamentos contundentes e polêmicos, o feroz conservador ocupa o segundo lugar da preferência do eleitorado para ocupar o topo do Executivo, nas eleições de 2018. De acordo com sondagem realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada em fevereiro, à frente do evangélico, com 6,5% de intenção de voto, só está Lula (PT), com 16,6%.

“Você talvez tenha sonhado em ser dono da SBT um dia, por que não?”, provocou o deputado, quando Gentili o questionou se há a intenção de concorrer à sucessão de Michel Temer (PMDB). Ativo defensor de pautas como o armamento da população (“Se o vagabundo está com uma [arma de calibre] 380, você tem que estar com um fuzil”, chegou a afirmar), a luta contra o “politicamente correto” e direitos de minorias e movimentos sociais, Bolsonaro credita o sucesso de Lula ao fato do líder petista falar sempre a uma massa que “não consegue assimilar informações”. Seu eleitorado, porém, é lido por ele como “cidadãos de bem”.

“Sou uma pessoa autêntica, minhas propostas são diferentes de tudo”, disse, ao se reivindicar apto para concorrer à presidência. O deputado não tem um plano de governo bem definido, apenas direções a seguir (abrir o comércio, liberar armas, lutar contra a educação sexual etc). Uma promessa que ele faz, se um dia se mudar para o Palácio do Alvorada, é de instalar militares no comando das secretarias e ministérios do governo, dinâmica parecida com a administração do país durante os 21 anos de ditadura militar no Brasil (1964-1985).

Você pode conferir a entrevista completa no vídeo abaixo:

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