Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Geral

/

Japão mantém busca por desaparecidos: mortos pela chuva chegam a 200

Geral

Japão mantém busca por desaparecidos: mortos pela chuva chegam a 200

Por: Pesquisa Web

As equipes de resgate no Japão continuam nesta sexta-feira (13) com a busca de 127 pessoas após as fortes chuvas que afetaram a metade sul do país e deixaram até hoje mais de 200 mortos.

São 28 pessoas oficialmente desaparecidas e mais 99 que ainda não foram localizadas, embora no momento não estejam incluídas no grupo de pessoas desaparecidas, afirmou, em entrevista coletiva, o ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga, que subiu o número de mortos para 204.

Desses, mais de 70% tinham 60 anos ou mais, informa a imprensa local. Cerca de 73 mil membros das Forças de Autodefesa (Exército), polícia e bombeiros participam dos trabalhos de busca, onde foram utilizados 81 helicópteros, disse Suga. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, expressou sua gratidão aos 5,5 mil voluntários que atendem às 7 mil pessoas que permaneciam desalojadas ontem, exatamente uma semana depois do início das chuvas, nas áreas atingidas (principalmente Hiroshima e Okayama, onde ocorreram mais da metade das mortes).

"Espera-se que mais voluntários cheguem às regiões afetadas nos próximos três dias [segunda-feira, 16, é feriado no país], então quero pedir a eles que maximizem a segurança e as medidas para combater as altas temperaturas" previstas para este período, disse Abe.

A Agência Meteorológica de Japão prevê que os termômetros ultrapassarão os 30 graus Celsius nos próximos dias em muitas das áreas atingidas, aumentando a preocupação em relação a possível insolação e disseminação de doenças infecciosas entre os deslocados e equipes de resgate.

Shinzo Abe irá hoje a Ehime, uma das províncias mais afetadas, para visitar os desalojados e ser informado pelas autoridades locais sobre a situação.

Fonte: O Tempo

Relacionados