Davi relembra trabalho como vendedor em ônibus: 'Cada real importava, eu deixava de almoçar para pagar as contas'
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Por Pesquisa Web
O ministro da Educação, Rossieli Soares, pediu à presidência e à Casa Civil que o começo do horário verão seja adiado para depois do segundo dia de prova do Enem. A pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a mudança do horário, que começaria em 28 de outubro, foi adiada para 4 de novembro, quando acontece a primeira parte do Enem. Como são dois domingos para o exame, o MEC pediu que o começo do horário de verão fique para depois da última aplicação, no dia 11 de novembro. Este será o primeiro ano que o horário de verão vai começar em novembro.
A Bahia novamente está fora do horário de verão. A mudança vale para Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, mais o Distrito Federal. A presidência ainda não se manifestou sobre o pedido do MEC. O MEC anunciou que fará uma campanha, junto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para alertar aos estudantes sobre pontos importantes da prova, como o que levar e também a questão do horário.
Primeira alteração
A primeira mudança no começo do horário de verão deste ano veio a pedido do TSE. Em um possível segundo turno presidencial, havia temor de que houvesse atraso na apuração e divulgação do resultado. No Acre, as urnas seriam fechadas três horas depois de já ter se iniciado a contagem no Sul e Sudeste, por exemplo. Além disso, os resultados sairiam depois das 20h de Brasília.
A preocupação do MEC, agora, é que muitos candidatos fiquem confusos porque agora o primeiro dia do horário de verão será justamente no dia da prova. Este ano, segundo o Globo, o fim do horário de verão chegou a ser considerado pelo governo federal. O Ministério de Minas e Energia fez um estudo que apontou que ele já tem uma queda na efetividade, pois o perfil de consumo de eletricidade não está mais ligado ao horário, diretamente, mas à temperatura. Nas horas mais quentes do dia, há picos de consumo.
Segundo balanço do ONS, o Operador Nacional do Sistema Elétrico, entre 2013 e 2016, o valor da economia com o horário de verão caiu de 405 milhões para 147 milhões de reais, uma redução de 63% na economia de energia elétrica. Fonte: Correio*
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