Polícia localiza laboratório utilizado para fabricação de cocaína em Camaçari
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Por Pesquisa Web
No crescente mercado de projetos voltados a veículos autônomos, uma questão preocupante é a fragmentação de linguagens programáticas que fazem os carros reconhecerem sinais e, com isso, tomar ações sem o envolvimento do condutor. Basicamente, se carros “falam” linguagens diferentes, eles podem ter gatilhos diferentes para seus comportamentos. Com isso em mente, a Ford, que também tem seus projetos no setor, emitiu um memorando à indústria automotiva, pedindo por um padrão programático que funcione em qualquer veículo autônomo, independente da fabricante.
Em um post publicado pela empresa no Medium, intitulado “Seeing the Light: Our Call for a Standard Self-Driving Car Language to Communicate Intent” (“Vendo a Luz: Nosso Pedido por uma linguagem padronizada de Carros Autônomos para Comunicar suas Ações”, em uma tradução livre), o especialista técnico de fatores humanos para veículos autônomos da Ford, John Shutko, pede para que fabricantes que atuem em projetos de veículos autônomos se juntem no compartilhamento de ideias com o objetivo de dar segurança a pedestres e condutores, além de um poder de escolha mais abrangente para consumidores, ao tirar deles a preocupação técnica quando avaliar qual veículo adquirir. O post ainda informa que todo o trabalho desenvolvido pela Ford está disponível para empresas que quiserem consultá-lo.
“Nós queremos que todos confiem nos veículos autônomos — independente de serem passageiros nestes veículos ou pedestres, ciclistas, condutores de scooters ou outros motoristas na mesma via. Ter uma única, universal interface de comunicação conecta pessoas e grupos demográficos de forma que todos possam entender é essencial para a tecnologia de condução autônoma”.
O post segue detalhando aspectos técnicos do trabalho já pesquisado pela Ford, sobretudo nos sinais que antecipam a tomada de ação que a empresa desenvolveu, como “luz forte e piscante indica que o veículo vai acelerar de um ponto de parada” ou “duas luzes claras movendo-se lateralmente indicam que um veículo em movimento vai parar”. Tais sinais seriam reconhecidos por outros carros autônomos na mesma via, fazendo com que eles respondam de acordo, evitando acidentes.
Fonte: Self-driven, by Ford (Medium)
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