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<b>Família de mulher com síndrome rara pede doações</b>

Matéria do Leitor

Família de mulher com síndrome rara pede doações

Por: Camaçari Notícias

 

Os familiares de Sheila Correia de Oliveira, uma alagoana de 35 anos, portadora da Síndrome de Arnold Chiari I, pedem ajuda da população para ajuda-la no tratamento que precisa ser feito em Barcelona, na Espanha. Para isso será necessário arrecadar R$ 120 mil.

A família da moça é de Camaçari e pede a colaboração dos seus conterrâneos na campanha que está circulando nas redes sociais. Para ajudar no tratamento de Sheila, é muito simples:

- Depositar qualquer valor:

Banco do Brasil | Sheila Correia de Oliveira

Agência: 4423-7 | Conta Poupança: 8995-8 | Variação: 51

Caixa Econômica | Sheila Correia de Oliveira

Agência: 0711 | Operação: 013 | Conta Poupança: 00031815-6

-Acessar o site para doação: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/sheila-de-cabeca-erguida

- Sendo um divulgador que vai repassar essa ideia. Divulgar a campanha entre seus contatos.

- Curtir a página facebook.com/sheiladecabecaerguida.

-Utilizar ‪a hashtag #‎SheilaDeCabeçaErguida‬ nas redes sociais.

- Alterar sua foto de perfil para o ícone da campanha.

Sobre a Síndrome

O Chiari tipo 1 é uma mal formação do crânio que acontece na altura da junção entre o pescoço e a cabeça. Ocorre quando uma parte do encéfalo chamada de cerebelo, entra no canal vertebral (Figura). Esta deformidade está relacionada a um problema na circulação do líquido céfalo-raquidiano (líquor). Este líquido envolve todo o sistema nervoso central, no crânio e no canal vertebral e, quando há um distúrbio da sua circulação, pode ocasionar uma série de sinais e sintomas.

Os sintomas costumam aparecer na fase adulta entre a terceira e quarta décadas de vida e os mais comuns são: dor cervical, dor de cabeça intensa, fraqueza muscular, dormência ou alteração da sensibilidade nos membros e dificuldade de equilíbrio. Outros sintomas que podem surgir são: vertigem, distúrbios visuais, zumbidos, dificuldade para engolir, palpitação, apneia do sono, diminuição das habilidades motoras finas e fadiga crônica.

A cirurgia que Sheila vai se submeter será realizada no Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis, que é o que estuda especificamente a doença. De acordo com um dos organizadores da campanha, ela procurou ajuda fora do Brasil após conhecer o Instituto através de outros portadores da Síndrome, foi quando enviou para análise os exames e eles confirmaram a doença e a possibilidade do tratamento. O procedimento é chamado de Secção Filum Terminale e já está marcado para 06/07 deste ano, mas para que isso aconteça é preciso alcançar a meta de 120 mil reais.

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