Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Saúde

/

Beber refrigerante diet ou zero muda seu corpo de 5 maneiras

Saúde

Beber refrigerante diet ou zero muda seu corpo de 5 maneiras

Por: Pesquisa Web

Refrigerantes diet ou zero podem soar como uma alternativa mais leve e adequada para quem procura emagrecer, mas é importante não cair em ciladas apresentadas pelos rótulos e saber que mesmo as versões “magras” das bebidas causam prejuízos ao organismo e mudam seu corpo de diferentes maneiras.

Confira o que acontece quando você consome refrigerante diet ou zero, segundo estudos reunidos pelo site Health:

Como refrigerantes diet e zero prejudicam sua saúde

1. Adoçantes presentes nas bebidas podem mudar a forma como seu corpo processa o açúcar. Os edulcorantes artificiais alteram o conjunto de bactérias e microrganismos que habitam o intestino, aumentando assim a intolerância à glicose.

2. Apesar de normalmente ser consumido por quem quer emagrecer, o refrigerante zero ou diet tem efeito oposto. De acordo com pesquisas, há uma associação direta entre a ingestão da bebida e o aumento da circunferência da cintura, ou seja, a bebida poderia contribuir para obesidade e acúmulo de gordura abdominal.

3. Um estudo norte-americano mostrou que pessoas que tentam cortar calorias com refrigerante diet ou zero podem compensar a falta com refeições mais calóricas, levando ao ganho de peso. Além disso, os adoçantes artificiais poderiam aumentar o apetite a fissura por açúcar.

4. De acordo com um trabalho científico de 2009, há indícios de que existe uma associação entre o consumo de bebidas diet e zero com um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2.

5. Refrigerantes do tipo zero e diet também podem prejudicar a saúde dos ossos. O consumo da bebida já foi relacionado à má saúde óssea em crianças e, em excesso, poderia levar a um aumento nos riscos de fraturas de quadril em mulheres pós-menopausa.

 

Relacionados