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65% das mortes por gripe no Brasil em 2018 ocorreram pelo vírus H1N1

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65% das mortes por gripe no Brasil em 2018 ocorreram pelo vírus H1N1

Por: Pesquisa Web

Vacina previne contra H1N1 e H3N2, subtipos do vírus Influenza A, e contra Influenza B.

 

O Brasil teve 374 mortes por influenza até o dia 2 de junho de 2018 e 65% delas (243) foram provocadas pelo vírus do tipo H1N1, mostra o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde sobre a gripe. O vírus H1N1 também é o que mais circula no país: dos 2315 casos registrados, 60% das infecções ocorreram por essa cepa específica do micro-organismo.

Os demais casos e mortes foram causadas pelo influenza H3N2, com 463 casos e 70 óbitos; pelo influenza B (236 casos e 29 mortes); e pelo influenza A (221 casos e 32 óbitos). O Ministério da Saúde informa que, na maioria das mortes (71,4%), os pacientes apresentavam outra doença quando foram infectados.

Diabetes, pneumonias e doenças cardiovasculares são condições comuns que costumam aumentar a letalidade dos infectados por influenza. Pacientes que morreram por influenza tinham em média 52 anos. A taxa de mortalidade por influenza no Brasil está em 0,18% para cada 100.000 habitantes.

Vacinação
Aqueles com indicação para tomar a vacina contra a gripe têm até a próxima sexta-feira (15) para se vacinar, diz o Ministério da Saúde. Até agora, a campanha atingiu 78,4% do público-alvo (41,2 milhões): 13,1 milhões de pessoas ainda devem procurar os postos de saúde para que a meta de 54,4 milhões seja atingida.

Crianças entre seis meses e cinco anos foram as menos vacinadas: 57,5% foram levadas para os postos de saúde. O número de crianças vacinadas, contudo, aumentou em relação aos dados divulgados em maio: na ocasião, 34,9% haviam sido imunizadas.

Quem tem indicação para a vacinação gratuita:
• Professores da rede pública e privada;
• Profissionais de saúde;
• Crianças entre 6 meses e cinco anos (estão com a menor cobertura);
• Gestantes;
• Mulheres com parto recente (com até 45 dias);
• Idosos a partir de 60 anos;
• Povos índigenas;
• Portadores de doenças crônicas;
• População privada de liberdade (inclui funcionários do sistema prisional e menores infratores). Fonte: G1*

 

 

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