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Após assembleia, docentes da Uneb decidem por manutenção da greve

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Após assembleia, docentes da Uneb decidem por manutenção da greve

Por: Sites da Web

Docentes da Uneb mantém greve iniciada em 13 de maio 

 

Após assembleia realizada na tarde de segunda-feira (3), os professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) decidiram manter a greve, que começou em 13 de maio, até a assinatura do termo de acordo discutida com o governo na mesa de negociação. A próxima reunião com o governo está pré-agendada para esta quinta-feira (6). Entre terça (4) e quarta-feira (5) Uefs, Uesb e Uesc também farão assembleias gerais para discutir a mesma pauta.

Através de sua assessoria, a Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb) informou que estava prevista a entrega de um termo de compromisso, que consistia em uma agenda para discutir os direitos trabalhistas para 2016, mas que os negociadores do estado voltaram atrás informando que haviam sido desautorizados por Rui Costa, sob receio de comprometer os ajustes fiscais do próximo ano.

Em nota, o governo do estado disse que esperava pelo encerramento da greve, mas que o movimento docente se  recusou a assinar o acordo elaborado conjuntamente. Segundo a assessoria, o governo garantiu cumprir todos os ítens acordados com os professores e  reafirmou que continua aberto ao diálogo e espera que a categoria reavalie a posição.

Termo de Acordo
Entre as conquistas que deverão constar no termo de acordo estão a revogação, em até 60 dias, da lei que interfere na autonomia didática, administrativa e financeira das universidades; e a implantação de todos os processos represados de promoção, progressão e mudança de regime de trabalho em até 60 dias.

Também foi garantido fluxo mínimo para que mais docentes possam ter promoção na carreira até o final do ano. Os recursos para os fins virão de orçamento extra ao previsto às universidades. Ainda sobre o orçamento, o governo a se comprometeu a não realizar cortes e contingenciamento orçamentário nas universidades estaduais até o final do ano. Além disso, foi acertada a devolução das cotas mensais do orçamento, retiradas por Rui Costa no primeiro trimestre de 2015.

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