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Audi A3 Sedan nacional sai do forno com câmbio e suspensão mais simples

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Audi A3 Sedan nacional sai do forno com câmbio e suspensão mais simples

Por: Sites da Web

Sedã já está é montado em São José dos Pinhais e chega às lojas no começo de novembro, com preço inicial próximo à faixa de R$ 100 mil

 

Um dia após a notícia de que o Mini Countryman começou a ser fabricado em Araquari (SC), a Audi anunciou o início da fabricação do A3 Sedan 1.4 turboflex na fábrica do grupo Volkswagen em São José dos Pinhais (PR). O modelo chega às concessionárias em novembro e deve manter a faixa de preço inicial em torno de R$ 100 mil. Há chances de uma pequena redução para a faixa de R$ 90 mil.

Primeiro carro da marca a beber gasolina e etanol, o três-volumes teve o propulsor 4-cilindros retrabalhado para entregar 28 cv a mais de potência (com etanol) em relação ao A3 Sedan 1.4 importado, chegando a 150 cv. Essa mesma unidade também equipará o Volkswagen Golf e o SUV Q3 nacionais até o primeiro trimestre de 2016.

Ter um carro mais forte pelo mesmo preço é bom, não? Sim, mas para isso haverá uma "compensação": o A3 Sedan nacional vai trocar a transmissão S-Tronic, automatizada de dupla embreagem e sete velocidades, pela automática Tiptronic, de seis marchas. A suspensão traseira também será simplificada, trocando o tipo independente por conjunto convencional com eixo de torção.

Embora a informação não seja confirmada pela montadora, UOL Carros apurou que a montadora justificará a medida alegando melhor casamento do motor com a transmissão automática com conversor de torque, que a troca da suspensão não compromete o conforto. A mesma solução tende a ser implantada no Golf e no Q3 feitos localmente.

Câmbio S-Tronic, automatizado de dupla embreagem e sete velocidades, vai dar lugar ao Tiptronic, automático com conversor de torque e seis marchas

Econômico
No anúncio oficial, a Audi também antecipou dados de consumo do 1.4 TFSI flex no Inmetro: 7,8/9,9 km/l se abastecido com etanol e 11,7/14,3 km/l com gasolina (cidade/estrada). São dados bastante atrativos para um modelo de segmentação premium.

A meta da Audi é emplacar 1.000 unidades do sedã nacionalizado só em 2015. Nos nove primeiros meses do ano foram 4.431 exemplares vendidos, média de quase 500 por mês. O bom volume tem sido decisivo para fazer da Audi uma das poucas marcas que cresceram no país ao longo do ano, apesar da queda geral de mais de 20% nas vendas de carros novos.
 

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