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Política
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Após o rompimento formal do PMDB com o governo, nesta terça-feira (29), dois interlocutores diretos da presidente Dilma admitiram à Folha de S.Paulo que a ideia de convocar novas eleições gerais foi discutida pela equipe presidencial, mas não obteve consenso e não chegou a ser apresentada para a petista.
A proposta, que foi discutida há cerca de um mês e meio, foi sugerida como uma possível solução para salvar a petista do impeachment. Para os defensores da ideia, a crise poderia piorar e tornar o impeachment da presidente um risco real. Então, para evitar uma queda da petista, ela apresentaria a proposta de fazer uma eleição geral no âmbito federal, para presidente, deputados e senadores.
De acordo com a Folha, nas discussões sobre o tema, a estratégia seria lançada como uma proposta de unificação nacional, que seria encaminhada na forma de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) ao Congresso por Dilma. Um dos interlocutores destacou que a estratégia ficou mais restrita a discussões dentro do grupo de ministros próximos dela.
Após a debandada do PMDB, a proposta voltou a ser ventilada por alguns assessores da presidente Dilma. Mas, a avaliação foi a de que, hoje, não há mais "timing" para a apresentação da medida. Segundo um interlocutor, lançá-la agora seria um reconhecimento oficial de derrota. Um auxiliar próximo de Dilma, que participou deste debate, afirmou que a presidente, na atual circunstância, não aceitaria discuti-la "de jeito nenhum".
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