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Política
Por G1
Fachin em sessão no STF na última semana de agosto (Foto: Reprodução/TV Justiça)
O áudio que gerou a revisão do acordo de delação premiada de Joesley Batista e de outros dois executivos da JBS chegou no início da tarde às mãos do ministro Luiz Edson Fachin, relator do caso no Supremo Tribunal Federal. O ministro ouvirá o áudio à tarde e decidirá o quanto antes sobre o sigilo do material. Ele pode liberar parcial ou totalmente a divulgação do conteúdo, ou pode manter o segredo.
Em um pronunciamento na segunda (4), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou que os investigadores obtiveram na última quinta-feira (31) os áudios, com conteúdo que ele classificou de "gravíssimo". Na gravação, segundo Janot, um dos donos da empresa, Joesley Batista, conversa com Ricardo Saud, diretor institucional do grupo J&F (ao qual a JBS pertence) e um dos delatores da Lava Jato. Também será investigado Francisco de Assis e Silva, advogado da empresa.
Com base nos áudios, Janot determinou investigação para apurar indícios de omissão de informações de práticas de crimes no acordo de delação premiada dos executivos do grupo. Segundo o procurador-geral, a gravação tem diálogo entre dois colaboradores "com referências indevidas à Procuradoria Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal".
Ainda nesta semana, Joesley, Saud e Assis serão chamados a depor e esclarecer a conversa gravada. Caberá a Fachin, além de levantar o sigilo do áudio, avaliar que partes deverão ser excluídas por tratarem da vida privada e íntima de pessoas não investigadas.
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