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Política
Por CN com Assessoria de Comunicação
O líder da oposição em Camaçari avalia que a manobra em ano pré-eleitoral é jogo político
O líder da oposição em Camaçari, Antônio Elinaldo (DEM), classificou as declarações do prefeito Ademar Delgado (PT) sobre redução em 20% do próprio salário como “espumas para desviar o foco do desastre que é a gestão do município”. Além do corte no seu salário, Ademar também informou a mesma redução nos vencimentos da vice-prefeita, Maria do Carmo Siqueira (PSB), secretários, subsecretários e demais cargos de chefiam, segundo matérias publicadas em jornais e sites desta quinta-feira (03). O argumento, segundo Ademar, é economizar R$ 2,5 milhões, exatamente depois do peso da máquina prejudicar a cidade.
“Uma coisa é fazer austeridade fiscal, outra coisa é fazer espuma, jogar para plateia. Camaçari tem 24 secretarias ou órgãos com esse status, além de uma representação em Brasília. Isso significa uma máquina inchada, com criação de cabides de empregos para agradar partidos que apoiaram sua candidatura. Por que não anunciou a redução à metade do número de secretarias? Por que não anunciou a demissão de funcionários fantasmas? Exatamente porque, na realidade, o que o prefeito quer é fazer jogo político, e não beneficiar a cidade. Há anos Camaçari não recebe os investimentos que precisa, e não é esse discurso em ano pré-eleitoral que vai convencer nossa população”, bradou o líder
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