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Empresa de armazenamento em nuvem quer criar Central de Dados em Camaçari

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Empresa de armazenamento em nuvem quer criar Central de Dados em Camaçari

Por: CN com Assessoria de Comunicação

O prefeito se reuniu com o representante da empresa na última terça (24).

 


O prefeito Antonio Elinaldo está de olho nas empresas que podem investir no Município. Entre as prioridades de sua gestão se destaca a busca por avanços no desenvolvimento econômico da quarta maior cidade da Bahia. Essa atenção especial com foco na economia visa, principalmente, a geração de emprego e renda para Camaçari. "Estamos trabalhando para driblar as dificuldades e melhorar a saúde financeira do Município. Queremos colocar Camaçari no patamar que o nosso povo merece", salientou o prefeito.

Uma multinacional americana que tem como negócio a computação em nuvem – armazenamento e administração de dados em um servidor online – é uma das empresas que vem mantendo diálogo com o Governo. Com sede em Washington, ela já tem centrais de bancos de dados espalhadas em vários países, e agora quer implantar no Município um data center de abrangência internacional, atendendo clientes de várias nacionalidades. Por questões estratégicas, os executivos da empresa pediram que o nome ainda não fosse divulgado.

A boa notícia é que mesmo não havendo pessoas capacitadas para a realização das atividades requeridas para o trabalho no Município, a empresa se compromete em realizar treinamentos paralelos à construção da planta, inserindo no mercado de trabalho os munícipes que sofrem com a queda nas oportunidades de emprego.

De acordo com José Luis, Camaçari foi escolhida por ter as características fundamentais para a implantação da unidade, que são: área de 1 milhão de metros quadrados, acesso a água e rede de fibra ótica. O investimento para a criação da central seria, aproximadamente, da ordem de R$ 350 milhões.

O empreendimento pretende armazenar dados de países da Europa, Ásia e Oriente Médio. Segundo José Luís, por ter uma boa relação com outros países do mundo, o Brasil não apresenta rejeição, fator que favorece a instalação da empresa em solo brasileiro.  Outros três projetos para a instalação de centrais de dados já estão em andamento no país, sendo duas no sudeste e uma no nordeste, com previsão de 2 anos para entrarem em pleno funcionamento.

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