Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Camaçari

/

Coluna CN: Oziel e Elinaldo estão usando sapatos silenciosamente iguais

Camaçari

Coluna CN: Oziel e Elinaldo estão usando sapatos silenciosamente iguais

Por: Camaçari Notícias

COLUNA CN: UMA COLETÂNEAS DE FATOS PITORESCOS  

O que Luiza Maia deu para Lula em sua visita ontem a Bahia?

 

O presidente do Conselho de Saúde de Camaçari Paulo Costa não se deixou dominar pelo clima de festa durante a inauguração do CEO, mesmo feliz com o novo equipamento usou seus minutos ao microfone, denunciou e reclamou na frente do prefeito, que desde o começo do ano eles, os conselheiros, não possuem veículo para fiscalizar todas as unidades de saúde da cidade.


Disse também que o CEO só estará realmente funcionando quando tiver área de prótese.   Cobrou teste bacteriológico que desde 2008 não se faz na cidade. Denunciou que tem morador que cede comprovante de endereço para  gente de outras  fazer cartão do SUS, e que com isso em Camaçari existem 600 mil cartões, o dobro da população.        Ai não tem dinheiro que de conta para a saúde.


Quando foi a vez do  prefeito Elinaldo falar, ele que de feirante,  não chegou a prefeito de bobo, olhou bem para o secretário de Saúde, Dr.  Natan e disse: “Esse rapaz é importante, resolva logo esse negócio do carro pra ele. As criticas dele são boas”.


----------------          
Falando em Elinaldo, ele e o presidente da Câmara o vereador Oziel Araújo, estão tão afinados,  que até o sapatos compraram igual. E antes que alguém reclame dessa postagem vai uma pergunta: você sabe o que isso significa?  


----------------

Crise nas funerárias de Camaçari lembra José Saramago


A matéria sobre o dono da funerária que reclama da falta de movimento do negócio lembra muito a situação descrita por José Saramago no livro “As intermitências da morte”, quando as pessoas deixaram de morrer. A indústria funerária teve que se adaptar à nova situação: pediu linha de crédito ao governo para adaptar seus equipamentos a realizar sepultamento de animais domésticos (cães, gatos, papagaio) os únicos que continuavam morrendo na estória. (assinado Carlos Santana)
 

Relacionados