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<b>Camaçari: vereadores debatem projetos encaminhados pelo Poder Executivo</b>

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Camaçari: vereadores debatem projetos encaminhados pelo Poder Executivo

Por: CN com Assessoria de Comunicação

Os vereadores de Camaçari realizaram, na manhã dessa quinta-feira (13/12), Sessão Ordinária para apreciação de diversas matérias de interesse da comunidade. Dentre as proposições, estiveram projetos de leis encaminhados pelo Poder Executivo para a Casa Legislativa.

Os projetos foram votados em primeiro turno e foram alvo de debate entre parlamentares da bancada do governo e da bancada da oposição. Entre essas matérias, está o Projeto de Lei No 956/2018, que trata da criação da Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos (ARSEC); e o Projeto de Lei No 957/2018, que institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas (PPP).

Para o vereador Teo Ribeiro (PT), a criação de um programa que permite a parceria entre empresas privadas e a gestão pública pode ser prejudicial à saúde do município. "Nem tudo pode passar para a gestão do setor privado, porque pode causar prejuízos ao município. Por isso, é preciso estudar esses projetos para que a gente não acabe causando danos à nossa população", pontuou.

A opinião do vereador Dílson Magalhães Jr. (Patri) foi contrária. "É inegável que esse modelo de parceria entre os setores público e privado entrega à população serviços com qualidade superior. São inúmeros os exemplos que temos, inclusive no nosso município", ponderou.

Na mesma linha, o vereador Flávio Matos (DEM) defendeu que a proposta de criação de PPP é uma oportunidade de oferecer melhores serviços para a comunidade. "Eu defendo a PPP porque este modelo pode promover grandes avanços no que diz respeito à prestação de serviços para o cidadão, gerando receita para o município, diminuindo os gastos, qualificando o serviço público", afirmou.

Já o vereador Marcelino (PT) opinou que a criação de uma Agência Reguladora vai contra o movimento de enxugar a máquina pública. "O governo municipal está na contramão da gestão pública do Brasil hoje. O debate atual é para redução da máquina pública e esse projeto mostra que a gestão municipal está fazendo justamente o contrário, o aumento dessa máquina", acrescentou.

Os projetos foram aprovados com 14 votos a favor e 5 votos contrários, e segue para segunda votação prevista para acontecer na Sessão Ordinária da próxima terça-feira (18).
 

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