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Devido greve, comerciantes enfrentam dificuldades na Feira de São Joaquim

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Devido greve, comerciantes enfrentam dificuldades na Feira de São Joaquim

Por: Pesquisa Web

Comerciantes da Feira de São Joaquim, em Salvador, estão sofrendo com a queda na frequência do abastecimento dos produtos que comercializam, desde o início da greve nacional dos caminhoneiros. 

Uma visita foi feita nesta sexta-feira (25/5), na maior feira livre da capital baiana e, em uma rápida passagem, verificou várias queixas: algumas mercadorias, entre aquelas que dependem ser transportadas por caminhões, não estão sendo entregues e, por conta disso, esse mercado está funcionando, basicamente, com reservas de estoque.

Além disso, alguns comerciantes estão tendo que aumentar o valor de suas mercadorias, quando elas são fornecidas com um preço majorado, devido às dificuldades da entrega. Essa é uma situação vivida por Edson Almeida que comercializa hortifrutigranjeiros. “A cebola, mesmo, está variando muito entre R$ 3,50 e R$ 5,00, o quilo”, revelou.

Desde a última segunda-feira (21/5), Jaílson Oliveira, que trabalha com revenda de bananas, está passando por grande dificuldade. Ele precisa de abastecimento diário e, ontem (24/5), teve que recorrer a um cliente, que ainda tinha o produto, para garantir suas vendas. “Acredito que só tenho mercadoria para, até, amanhã. Domingo não sei como vai ser”, lamentou.

A banca de pimentas de Rosane estava bem abastecida, mas ela garante, que, apesar de ter conseguido disponibilizar os produtos, está sentido a queda de volume de clientes na feira. “Diminuiu, um pouquinho, o movimento, porque o povo não está vindo esses dias”, ressaltou.

Todos os dias, Renato das Neves costuma receber suas hortaliças que chegam à feira, vindas de caminhão. Ele disse para a nossa reportagem que, com a paralisação dos caminhoneiros, a mercadoria, que é produzida em Sergipe, não chega com a mesma frequência e acaba prejudicando muito o seu comércio. Fonte: Aratu Online*

Veja vídeo dessa reportagem:

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