Empresa do setor petrolífero amplia atividades e adere ao Primeiro Emprego

Foto: Ascom SDE

Empresa do setor petrolífero amplia atividades na Bahia e adere ao Primeiro Emprego

Como resultado da política de atração de investimentos do Governo do Estado, MFX, empresa fabricante de produtos especializados do setor petrolífero, assinou protocolo de intenções para a ampliação e modernização da fábrica localizada em Salvador. Na terça-feira (6), a empresa assinou também o termo de adesão ao Programa Primeiro Emprego.

Genuinamente baiana, a MFX é pioneira na fabricação de cabos chamados 'umbilicais', utilizados para exploração de petróleo em águas profundas. Com investimentos estimados em R$40,5 milhões, a empresa vai contratar mais 50 funcionários, totalizando 270 empregos diretos. “Estamos modernizando para diversificar nossa produção em águas profundas e ampliar o fornecimento para empresas como a Petrobras, Shell, Texaco e Esso. Neste momento de crise é importante buscar parcerias com o Governo do Estado para que a gente possa trazer toda esta inovação e tecnologia para a Bahia”, explica Giovanni Spinelli, sócio da MFX.

A ampliação vai proporcionar ainda a contratação de 10 estudantes oriundos do Programa Primeiro Emprego, gerando oportunidades para aqueles que precisam de uma chance no mercado de trabalho. “Cento e vinte e oito empresas já aderiram ao Programa Primeiro Emprego. Estimulamos os empresários a contribuir com a contratação destes jovens, que passam por uma avaliação rigorosa de notas e entrevistas”, explica o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner.

Sobre a empresa

A MFX do Brasil é uma empresa privada de capital brasileiro, fabricante de produtos especializados para o mercado do setor petrolífero.  Fundada em 1982, foi pioneira no Brasil na fabricação de cabos 'umbilicais'. Atualmente, qualifica-se entre um dos principais fornecedores de umbilicais do mundo. A fábrica de mangueiras e umbilicais está localizada em Salvador, na Baía de Aratu, permitindo agilidade logística no escoamento da produção via marítima, contando, para tanto, com área portuária própria, uma infraestrutura fabril moderna e tecnologicamente capacitada para atender as demandas da Petrobras.