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Produção industrial da Bahia cresce 3,6% em maio

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Produção industrial da Bahia cresce 3,6% em maio

Por: Pesquisa Web

Em maio de 2017, a produção industrial da Bahia cresceu 3,6% frente ao mês imediatamente anterior, após avançar 2,0% em março e recuar 0,7% em abril. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral apontou crescimento de 1,6% em maio de 2017 frente ao patamar do mês anterior, mantendo, assim, a trajetória ascendente iniciada em janeiro último.

A indústria baiana, recuou 1,0% no índice mensal de maio de 2017, registrou a décima quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto. O índice acumulado de janeiro a maio de 2017 assinalou retração de 6,6%, mas reduziu o ritmo de queda frente ao observado no primeiro trimestre de 2017 (-8,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 8,2% em maio de 2017, praticamente repetiu a magnitude de queda verificada em abril último (-8,3%), quando apontou a taxa negativa mais intensa desde outubro de 2009 (-8,9%).

Na comparação maio de 2017 / maio de 2016, o setor industrial da Bahia mostrou recuo de 1,0%, com oito das doze atividades pesquisadas assinalando queda na produção. A influência negativa mais importante sobre o total global veio do setor de metalurgia (-41,9%), pressionado, principalmente, pela menor produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre. Vale citar ainda os recuos vindos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,4%), de outros produtos químicos (-6,6%), de bebidas (-27,0%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-79,9%), explicados, sobretudo, pela menor produção de óleo diesel, naftas para petroquímica e gasolina automotiva; de ureia, xilenos e amônia; no segundo; de refrigerantes, cervejas e chope, no terceiro; e de gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo (DVD, home theater integrado e semelhantes) e computadores pessoais de mesa (“desktops”), no último.

Em sentido contrário, a atividade de veículos automotores, reboques e carrocerias (43,0%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, especialmente, pelo aumento na produção de automóveis. Vale citar ainda o avanço vindo do setor de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (54,1%), explicado, principalmente, pela maior produção de tênis de material sintético e calçados femininos de couro. Fonte: Bahia Econômica*

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