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FIEB diz que importação de combustível tem prejudicado indústria da Bahia

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FIEB diz que importação de combustível tem prejudicado indústria da Bahia

Por Pesquisa Web

 

Foi divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o resultado negativo da indústria da Bahia. Segundo os números a indústria baiana caiu 4,5% sendo a maior queda do país na comparação entre fevereiro e março em 2018. Na comparação com o mesmo período do ano passado a queda é ainda maior chegando a mais de 5%. Porém, nas comparações do último trimestre e no acumulado dos últimos doze meses a indústria baiana ainda apresenta alta.

Em nota, a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), afirmou que os resultados da indústria baiana são tímidos e pouco consistentes frente a indústria nacional. A Bahia não tem acompanhado a retomada da produção industrial brasileira em virtude dos resultados ruins no segmento de Refino de Petróleo e Biocombustíveis (29% do VTI).

A produção local tem sofrido os impactos da concorrência com os importadores de combustíveis e o cenário deste segmento tão relevante para a economia baiana ainda é incerto, sobretudo, em decorrência das mudanças estruturais, a ocorrer, na indústria nacional de refino. A retomada da produção de automóveis, dado o gradual reaquecimento do mercado interno e ao bom nível das exportações, tem equilibrado os resultados negativos de refino. Adicionalmente, os segmentos de Alimentos, Borracha e Plástico, e Bebidas também contribuem positivamente, em menor grau.

O Brasil passa por um período de recuperação econômica e consolidação do crescimento. O PIB do Brasil em 2017 cresceu 1,0% em relação ao ano anterior, de acordo com o IBGE, e o PIB da Bahia 0,4%, de acordo com a SEI. O resultado das eleições presidenciais é crucial para a estabilização do ambiente político e retomada dos investimentos nos próximos anos.

Atrelado a isto, a configuração das discussões e tomadas de decisão relativas a reforma previdenciária é indispensável no próximo governo. Conforme as últimas informações do Banco Central (relatório Focus, 04/05/2018), as expectativas de mercado para 2018 são: (i) inflação (IPCA) de 3,49%; (ii) Selic em 6,25%; (iii) crescimento de 3,81% na produção industrial e (iv) crescimento de 2,7% no PIB. Fonte: Bahia Econômica*

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