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Após sete meses, DPT identifica corpo de professor encontrado em porta-malas

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Após sete meses, DPT identifica corpo de professor encontrado em porta-malas

Por: Pesquisa Web

Professor foi encontrado carbonizado dentro de seu veículo.

O corpo do professor Jeovan Bandeira, 39 anos, encontrado carbonizado dentro do porta-malas de um carro, no município baiano de Santaluz, foi identificado na segunda-feira (9/1). A informação foi confirmada pelo diretor do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana, Celso Danilo Vilas Boas. “Hoje o corpo será liberado para que a família possa realizar o sepultamento”, disse o delegado.

O crime aconteceu no dia 10 de junho de 2016. Na ocasião, um carro – modelo HB20 – foi encontrado, em chamas, às margens da BA 120. Equipes da Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal foram acionadas e após o fogo ser controlado com o auxílio de um carro-pipa, os policiais encontraram dois corpos no porta-malas do carro. Um deles foi identificado como sendo do professor Edivaldo Silva de Oliveira, de 32 anos, proprietário do veículo.

A suspeita de que a outra vítima seria Jeovan se deu baseada no desaparecimento dele, desde o ocorrido, e também porque ele era amigo do outro docente. Os dois professores eram homossexuais e, por isso o caso começou a ser investigado com a possibilidade de ser um crime de homofobia. A situação revoltou a população local, que realizou uma manifestação pedindo um basta à violência no município.

No mês passado, a Justiça decretou a prisão preventiva de Gleice da Costa Anjos, 19 anos, e a internação de um adolescente. Eles foram encontrados pela Polícia Militar no município de Santaluz e são suspeitos de participação no duplo homicídio.

Gleice e seu comparsa foram localizados após uma operação envolvendo policiais do 16º Batalhão (BPM/Serrinha) e da delegacia da cidade. Um dos militares disse ao Aratu Online que, após a ação, a população local ficou na porta da cadeia e tentaram linchar a dupla. A principal suspeita é que o crime tenha sido roubou seguido de morte. FOnte: Aratu*

 

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