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<b>Maragojipe: mais sete pessoas são ouvidas sobre mortes misteriosas</b>

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Maragojipe: mais sete pessoas são ouvidas sobre mortes misteriosas

Por: Pesquisa Web

Adriane com as filhas Ruteh e Greisse: morreram em três segundas-feiras consecutivas (Foto: Reprodução)

 

O caso das mortes de mãe e duas filhas, em Maragojipe, Recôncavo baiano, entre os dias 30 de julho e 13 de agosto, passou por uma nova fase da investigação na quinta-feira (20). Sete pessoas foram ouvidas pelo delegado Marcos Veloso, titular da delegacia local, numa acareação. No processo, os convocados são convidados a contar, juntos, suas versões sobre os acontecimentos. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (21) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA).

As pessoas ouvidas são parentes e conhecidos de Adryane Ribeiro Santos, 23 anos, e das filhas Greisse Santos da Conceição, 5 anos, e Ruteh Santos da Conceição, 2. De acordo com a SSP-BA, não há, até o momento, ninguém considerado suspeito pelas mortes, apesar de alguns considerarem uma mulher como possível mentora e autora das mortes (saiba mais abaixo).

A SSP-BA informou que as sete pessoas foram ouvidas e liberadas pelo delegado - que no início do mês afirmou que a investigação já estava quase concluída e que mais de 20 pessoas foram ouvidas sobre o caso. No dia 17 de agosto, já havia sido solicitada a exumação do corpo de Greisse. No entanto, o resultado não foi definido e não existe previsão de finalização.

As mortes chamaram a atenção, principalmente, por terem ocorrido em situações ainda não esclarecidas em três segundas-feiras seguidas. Primeiro faleceu Greisse, no dia 30 de julho, depois Ruteh, no dia 6 de agosto, e por último, Adryane, no dia 13 de agosto.

Suspeição
Apesar de, oficialmente, não haver suspeitos do crime, a família afirma que uma antiga amiga de Adryane e do esposo, Jeferson Eduardo Brandão, 29, envenenou mãe e duas filhas. Um familiar, sob anonimato, explicou o porquê das suspeitas, em entrevistas.

A relação da mulher citada pela família começou em cultos numa igreja evangélica da cidade. Ela, inclusive, chegou a custear o último aniversário de Greisse, ainda de acordo com a família. Mas Adryane, aos poucos, começou a querer se afastar da mulher: não gostava de alguns comentários da nova amiga, principalmente por conta de comportamentos considerados invasivos. No processo de acareação, Jeferson, que também é pai das meninas, foi ouvido.

O médico Sávilo Santana, que chegou a atender Ruteh e Adryane, voltou a falar à nesta quinta, que acredita numa morte por envenenamento. À época, ele disse que mãe e filha apresentavam quadros similares: bastante secreção e saliva, muito suor e extremidade frias. Fonte: Jornal Correio*
 

 

 

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