Chega a 100 o número de mortes confirmadas no Rio Grande do Sul
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Bahia
Por Sites da Web
Em São Paulo, sindicato também parou
Os trabalhadores da Petrobras na Bahia entraram em greve por tempo indeterminado desde domingo (1º). Segundo o Sindicato dos Petroleiros (Sindpetro-BA), os trabalhadores da Bahia aderem à movimentação nacional.
A paralisação, comunicada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) na quinta-feira passada (29) ao Ministério Público do Trabalho (MPT), afeta todas as unidades da empresa e se soma ao movimento iniciado no último 24 pelos cinco sindicatos representados pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
De acordo com o presidente do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias (RJ) e diretor da FUP, Simão Zanardi Filho, a greve é contra a venda de ativos, corte de investimentos, interrupção de obras e retirada de direitos da categoria.“A greve foi decidida há mais de 45 dias. Porém, antes de iniciar o processo de greve tentamos negociar com a Petrobras, com o acionista majoritário, que é o governo federal, mas não tivemos sucesso em nosso pleito”, disse Simão.
Segundo Zanardi, por causa dos turnos de trabalho nas refinarias, plataformas e demais unidades da empresa o procedimento de parada da produção será gradativo e pode durar até 72 horas, a partir da tarde deste domingo. “A ideia é fazer do início da paralisação um marco zero para toda produção e depois negociar as cotas de produção, com mediação do MPT e junto à Petrobras”, afirmou o sindicalista.
Conforme Zanardi, a FUP e os sindicatos a ela filiados se valerão de uma decisão judicial, já transitada em julgado, caso a Petrobras retenha trabalhadores nas mudanças de turno, mediante o oferecimento de horas extras, para garantir a continuidade da produção.
“A empresa não pode manter os trabalhadores em cárcere privado. A cada dez horas, será obrigada a fazer a rendição, sob pena de multa de R$ 10 mil por hora em que cada trabalhador permanecer além da jornada.”
Em nota, a Petrobras informou que está disposta a discutir as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). “A apresentação da nova proposta econômica na quarta-feira (28) – 8,11% de reajuste nas tabelas salariais – e a proposição de detalhar as cláusulas do ACT em reuniões acordadas com os sindicatos reforçam esse compromisso”, acrescentou a nota da empresa.
Sobre as mobilizações dos sindicatos, a Petrobras destacou que “não há prejuízos à produção ou ao abastecimento do mercado”.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Bahia
08/05/2024 11:45
Bahia
08/05/2024 11:15
Bahia
08/05/2024 09:20
Bahia
08/05/2024 09:00