Davi relembra trabalho como vendedor em ônibus: 'Cada real importava, eu deixava de almoçar para pagar as contas'
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Polícia
Por Sites da Web
A deputada Moema Gramacho (PT-BA) disse nesta terça-feira (22) na Câmara dos Deputados que considera muito estranho o silêncio de seus colegas sobre o fato de que a Polícia Federal vai investigar uma das herdeiras da TV Globo, Paula Marinho Azevedo, filha de João Roberto Marinho, cujo nome consta em uma anotação apreendida na sede da empresa Mossack & Fonseca, em São Paulo. “Fico surpresa de ver a hipocrisia que reina aqui neste plenário. Eu não vi até agora nenhum deputado de oposição, que se diz defensor do combate à corrupção, falar que a Lava Jato chegou aos Marinho.
Que a Lava Jato chegou a uma pessoa chamada Paula Marinho”, questionou a deputada. A reportagem do portal Viomundo refere que o documento manuscrito em que consta o nome Paula Marinho Azevedo representa o controle de saldo de uma conta bancária, com entradas e saídas. Ao lado do nome de Paula está o valor "+3.741" e um número (576764-15). A investigação deve checar se este número é de uma conta que pertence à própria Paula. Segundo a publicação, a Mossack mantem em funcionamento empresas de fachada e cobra taxas por isso. As empresas geralmente são utilizadas para ocultar patrimônio ou fazer dinheiro transitar até refúgios fiscais, onde os impostos são mais baixos
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