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<b>Acusado de matar segurança com 23 tiros, traficante ‘Neto’ é preso</b>

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Acusado de matar segurança com 23 tiros, traficante ‘Neto’ é preso

Por: Camaçari Notícias

José Antonio Lisboa foi preso com 115 pinos de cocaína, 83 pedras de crack, uma caderneta de anotações do tráfico e R$ 123.

O traficante José Antônio Lisboa, o Neto, de 25 anos, suspeito de matar o segurança Uelinton Oliveira Santos, 32, foi preso na quinta-feira (7), na localidade conhecida como Moscou, no bairro de Castelo Branco. Com ele foram apreendidos 115 pinos de cocaína, 83 pedras de crack, uma caderneta de anotações do tráfico e R$ 123. Neto foi preso por policiais do 47º Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto), que chegaram ao traficante após informações de que ele estaria vendendo drogas no local. Ao perceber a chegada dos militares, Neto tentou dispensar o material em uma casa, mas foi interceptado.

Apresentado no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Neto, que já tem passagem por tráfico, nega a participação na morte do segurança, mas segundo a delegada Ana Cristina Oliveira, titular da 2ª Delegacia de Homicídios (2ª DH/Central), há fortes indícios de que ele e mais duas pessoas estejam envolvidas no crime.

"Já colhemos imagens de câmeras de seguranças próximas do local do crime e estamos analisando. Isso ajudará a provar a participação de Neto no homicídio de Uelinton", explicou Ana Cristina. A droga apreendida já foi encaminhada ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), enquanto Neto, flagranteado por tráfico e associação ao tráfico, está à disposição da Justiça.

O homicídio
Uelinton foi morto na manhã de terça-feira (6), em Cajazeiras XI, depois de deixar a filha na escola. Ele estava dirigindo o próprio carro, um modelo Fiat Uno, na cor preta, quando foi surpreendido por um veículo de dados ignorados, que parou ao seu lado.

Segundo relatos de testemunhas, um dos passageiros desembarcou e efetuou disparos contra o segurança. Foram contabilizadas 23 perfurações de uma pistola 9 mm. Há indícios de que os traficantes tenham cometido o crime, por acreditar que a vítima passava informações para a polícia.

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