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<b>Mulher é agredida com canivete por ex-companheiro dentro de faculdade</b>

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Mulher é agredida com canivete por ex-companheiro dentro de faculdade

Por: Sites da Web

Um homem de 27 anos foi preso, na tarde dessa segunda-feira, (19/6), após agredir a ex-mulher com socos e golpes de canivete dentro da faculdade Unirb, no bairro Alagoinhas Velha, em Alagoinhas. O fato ocorreu por volta das 17h. Informações do Aratu Online*

Segundo a polícia, a vitima – J.M.S -, de anos 23 anos, contou que compareceu à faculdade para audiência agendada pelo agressor, a fim de decisão sobre pensão alimentícia e guarda da criança do casal. Contudo, Cleidson Dalvan Silva, seu ex-companheiro, já chegou muito agressivo e lhe xingando.

Conforme as informações do boletim de ocorrência, ele teria ameaçado a vítima de morte. Em seguida, partiu para cima dela e a agrediu com golpes de canivete nas costas, garganta e a arrastou pelo cabelo, além de ter chutado seu rosto.

Conforme a polícia, o irmão da mulher intercedeu e foi tambem golpeado com o canivete, sendo atingido no braço direito. As vítimas foram levadas para o Hospital Regional Dantas Bião, onde foram atendidos e medicados. O agressor foi contido por populares, que o seguraram até a chegada da polícia militar.

Na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Alagoinhas, foi constatado que o Cleidson está enquadrado na “medida protetiva”, para não se aproximar da ex-companheira. Ainda na delegacia, o acusado teria confessado que agrediu a vítima com golpes de canivete, mas sem intenção de matá-la. Durante o depoimento, Cleidson teria alegado que desde a medida protetiva a mulher não o deixa visitar a filha do casal, e assegurou que iria desobedecer à ordem, caso preciso, para ver a criança.

SAIBA COMO DENUNCIAR EM CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
– Ligue 180, serviço telefônico gratuito disponível 24 horas em todo o país;
– Clique 180, aplicativo para celular;
– Ligue 190, se houver uma emergência;
– Delegacias de polícia;
– Delegacias da Mulher (se não funcionar 24 horas, o boletim de ocorrência pode ser feito em uma delegacia normal e depois transferido);
– Centros de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, para os casos em que a mulher não se sente segura em procurar a polícia;
– Serviços de Atenção Integral à Mulher em Situação de Violência Sexual, como abrigos de amparo;
– Defensoria Pública, que atende quem não possui recursos para contratar um advogado;
– Promotorias Especializadas na Defesa da Mulher

A Secretaria de Políticas para as Mulheres oferece os endereços das delegacias e pontos de atendimento em seu site, assim como também tem uma cartilha que ensina como identificar a violência doméstica.

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