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<b>Traficante “Maiquinho” é procurado pelas mortes de dois comparsas</b>

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Traficante “Maiquinho” é procurado pelas mortes de dois comparsas

Por: Camaçari Notícias

Maicon Oliveira executou dois comparsas, em Macarani, a mando de líder de quadrilha. Ele é procurado pela equipe da 21ª Coorpin, de Itapetinga.



Investigações conduzidas pela equipe da 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Itapetinga, revelaram que o traficante Maicon Campos Oliveira, o Maiquinho, envolvido no quíntuplo homicídio ocorrido em Maiquinique, em julho deste ano, também é responsável por um duplo homicídio, registrado em Macarani.

A informação é do coordenador regional de Itapetinga, delegado Roberto Júnior, que esteve à frente da investigação das mortes dos também traficantes Cláudio Mark Souza Macedo e Tiago Fernandes Barbosa, o "Ratinho", assassinados a tiros por Maiquinho, exatamente um ano antes do crime em Maiquinique.

Duplo homicídio
A dupla pertencia à mesma quadrilha de Maiquinho e foi morta a mando do líder do bando, depois que Cláudio e Tiago assassinaram, em Macarani, o estudante Reinaldo Souza Filho, de 18 anos, para roubar um celular, o que gerou repercussão na cidade.

Maiquinho contou com a ajuda do comparsa Victor da Silva Lima, o Gudan, para executar a dupla. Gudan também participou do quíntuplo homicídio em Maiquinique, mas morreu dias depois, quando envolveu-se num confronto com a polícia. A perícia revelou que um revólver apreendido com Maiquinho, em agosto de 2016, foi o mesmo utilizado por ele para matar Claudio e Tiago. Antes a arma já havia sido usada pela dupla no latrocínio do estudante.

Celular
O celular de Reinaldo, revendido pelos assaltantes pela quantia de R$ 300, foi rastreado pela polícia até a cidade de Mata Verde, em Minas Gerais. Em seguida, o aparelho foi encontrado pela polícia, já em Vitória da Conquista, e foi entregue aos familiares de Reinaldo. "Os receptadores do celular, todos identificados, responderão a processo", informou o delegado titular de Macarani, Irineu Andrade, que concluiu o inquérito que investigava o latrocínio.

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