Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Polícia

/

O ciúme dele era doentio, diz prima de corretora morta a facadas pelo marido

Polícia

O ciúme dele era doentio, diz prima de corretora morta a facadas pelo marido

Por: Pesquisa Web

Familiares da corretora de imóveis de 42 anos que foi encontrada morta dentro do apartamento em que morava, no bairro do Barbalho, em Salvador, afirmam que o marido dela era ciumento e que ele agredia a mulher constantemente. A família acredita que o homem seja o autor do assassinato. A polícia busca pelo suspeito.

“Ele era extremamente ciumento. Ela me falava disso. O ciúme dele era doentio. Ela não podia falar com ninguém, ela não podia olhar para o lado. Tinham agressões verbais, muitas, e agressões físicas. Inclusive, ela me mandava fotos com agressões físicas dele, e eu vi pessoalmente como ficava o rosto dela machucado", contou Tukka Moura, prima da vítima.

Uma foto divulgada pela família de Janaína Silva de Oliveira mostra a mulher com o olho roxo após ter sofrido uma suposta agressão do suspeito, identificado como Aidilson Viana de Souza, com quem ela mantinha um relacionamento há 5 anos. Segundo os familiares da corretora, o homem chegou a ser preso há 2 anos por conta das agressões.

Foto divulgada pela família de Janaína Silva mostra marcas de agressão que teria sido cometida pelo marido 

O corpo dela foi encontrado no final da tarde de sexta-feira (10) pela filha de 27 anos, que é fruto de outro relacionamento. Segundo os relatos de familiares, o corpo de Janaína apresentava ferimentos de facadas nas costas.

Janaína Silva e o marido moravam juntos no apartamento que fica no edifício Santa Tereza, na Rua Clínio de Jesus. Após o crime, o homem não foi mais localizado. Os documentos e o celular dele foram encontrados no imóvel. Familiares foram ouvidos no sábado, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

"Ela ainda morava com ele. Eles tinham cinco anos de relacionamento, mas não eram casados no papel e não tinham filhos. Ela tinha uma filha de outra casamento, de 27 anos, que sentiu falta da mãe e foi ver o que estava acontecendo. Foi até a casa e acabou encontrando o corpo", relatou Luana Da Matta, amiga da vítima.

 

Relacionados