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Polícia
Por: CN com Assessoria de Comunicação
Isaías Júnior e Josenilton Souza (à esquerda) foram presos durante ação da DT/Itororó e 21ª Coorpin/Itapetinga. Josenilton confessou ter matado a vítima com quem tinha uma relação.
Com a prisão de Isaías Andrade de Souza Júnior, o Quenã, de 24 anos, e Josenilton Ferreira Sousa, o Jota, de 26 anos, a Polícia Civil elucidou a morte do ativista LGBTQ+ Marcos Cruz Santana, assassinado a facadas, na madrugada de domingo (19), em Itororó, município distante 540 quilômetros de Salvador.
As investigações revelaram que Marcos e Jota mantinham um relacionamento e o crime foi motivado pela decisão de Jota, que é casado com uma mulher, de romper a relação. Segundo ele, o ativista ameaçou expor a relação dos dois num programa de rádio e por isso teria sido morto.
Ativista LGBT foi morto a facadas.
A vítima e os dois assassinos estavam juntos numa festa na praça principal de Itororó e dali seguiram para o local onde o crime ocorreu. Quenã segurou a vítima pelos cabelos e Jota desferiu um golpe em seu pescoço, depois que Marcos caiu, Jota o esfaqueou novamente na perna e na genitália.
A dupla seguirá para o sistema prisional. Equipes da Delegacia Territorial (DT), de Itororó e da 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Itapetinga, participaram da investigação que resultou na elucidação do crime e na prisão dos assassinos.
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