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<b>Interesse em marido motivou envenenamento de família em Maragogipe</b>

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Interesse em marido motivou envenenamento de família em Maragogipe

Por: CN com Assessoria de Comunicação

Elisângela Oliveira envenenou Adriane e as filhas depois que a autora passou a demonstrar interesse pelo marido da vítima e as duas se desentenderam.

A Delegacia Territorial (DT), de Mararogipe, divulgou, na terça-feira (16), o resultado da acareação realizada com os acusados da morte de Adriane Ribeiro Santos, de 23 anos, e das filhas dela Greisse Santos da Conceição, de cinco anos, e Ruteh Santos da Conceição, de dois anos, naquela cidade. Elisângela Almeida Oliveira envenenou Adriane e as filhas, depois que a autora passou a demonstrar interesse pelo marido da vítima e as duas se desentenderam.

Elisângela e companheiro dela Valci Boaventura Soares estão presos, desde o dia 11 de outubro, quando a polícia cumpriu um mandado de prisão temporária contra o casal. A polícia apurou que Elisângela utilizou um inseticida de uso agrícola, misturado em alimentos oferecidos as vítimas para consumar o crime.

Um mandado de busca e apreensão já havia sido cumprido na casa de Elisângela e Valci, que vinha coagindo testemunhas para que não dessem informações à polícia e destruindo provas que poderiam revelar seu envolvimento nas mortes.

Valci e Elisângela foram detidos em casa, na cidade de Conceição da Feira 

CASO
Com o mal súbito e falecimento de uma mulher ocorrido na noite do dia 13 de agosto, a concretização de uma infeliz coincidência passou a chamar atenção de muita gente na cidade. Isso porque a vítima, Adryane Ribeiro, estava convivendo com a perda recente de duas filhas, que tinham morrido nas duas segundas-feiras anteriores.

Em todos os casos, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fez o primeiro auxílio às vítimas. No dia 30 de julho, Gleicy foi encaminhada ao Hospital de São Félix, onde, segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura de Maragogipe, teve sua morte relacionada com problemas de diabetes. Na segunda-feira seguinte (6/8), foi a vez de Ruthy passar mal. A criança, de apenas um ano, foi levada para a UPA local e, também faleceu.

O corpo da primeira criança morta, Gleicy, foi exumado no início de setembro depois dos outros dois casos parecidos.

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