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Golpe aplicado via WhatsApp promete internet grátis e espalha vírus

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Golpe aplicado via WhatsApp promete internet grátis e espalha vírus

Por: Pesquisa Web

A startup de segurança PSafe alertou na sexta-feira (27) para um novo golpe via WhatsApp (https://m.folha.uol.com.br/folha-topicos/whatsapp/?pg=4).

Um anúncio oferece até 20 GB de internet gratuita por até 60 dias para usuários de qualquer operadora de telefonia móvel no Brasil.

Ao clicar no link, o usuário é direcionado para uma página falsa, que apresenta um número fictício de quantidade de pacotes grátis disponíveis para a escolha.

O site faz perguntas como “Quantos dias de internet gratuita você deseja ativar?” e “Quantos GB você gostaria de receber de sua operadora?”

Ao finalizar o questionário, a pessoa é informada de que precisa compartilhar o conteúdo com três amigos e grupos de WhatsApp. Depois, uma página aparece no celular da vítima e informa supostos problemas no celular. Para resolvê-los, a pessoa precisa baixar aplicativos, que são maliciosos e instalam vírus nos dispositivos.

Pouco antes da Copa, um golpe semelhante prometia uma camisa gratuita da seleção. Também disseminada pelo WhatsApp, a fraude consistia em induzir as vítimas ao compartilhamento de um link no aplicativo mensageiro. Segundo alerta da Kaspersky Lab na época, o golpe era diferente para Android e iOS.

No sistema do Google, surgia uma página falsa afirmando que o celular estava infectado por vírus e que, por isso, era preciso instalar um aplicativo. Essa prática é conhecida por phishing e tenta lançar uma isca a internautas desavisados.

O WhatsApp é um aplicativo bastante mirado pelo cibercrime porque os usuários espalham vírus com facilidade ao compartilhar mensagens e porque é muito popular no país. Para testar a veracidade da página, a PSafe sugere que os usuários testem o link (https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br)no site do dfmdr lab), laboratório da empresa especializado em cibersegurança, que detecta endereços eletrônicos maliciosos.

A dica primária é não clicar em promoções fáceis do WhatsApp e desconfiar de alertas de segurança que exigem o download de programas no celular. Fonte: Folha de São Paulo*

 

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