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Programa foi liberado após Gilmar Mendes liberar na Justiça.
Por Pesquisa Web
(Foto: Reprodução / TV Globo)
O programa "Linha Direta" dessa quinta-feira (18) abordou o caso do menino Henry Borel, que morreu aos 4 anos, em março de 2021. O padrasto, o ex-vereador Dr. Jairinho, é acusado de matar a criança, e a mãe, Monique Medeiros, de ser cúmplice. A atração chocou os telespectadores ao relembrar as cenas da câmera de segurança do elevador do prédio de Jairinho, no momento em que ele e a mãe de Henry levam o menino, já morto, para o hospital. As imagens já haviam sido divulgadas em audiências de instrução, quando toda a investigação policial é revisitada, testemunhas são ouvidas e os réus são interrogados. Só após essas audiências, há o julgamento.
Nas imagens, Monique aparece com o filho no colo e Jairinho tenta fazer uma respiração boca a boca em Henry, mas ele já não responde. Antes de exibir as imagens, o programa avisou que as cenas eram fortes. O rosto de Henry Borel foi borrado. "Necessário para mostrar o quão grave é esse crime. Dois assassinos que bancam uma pose de inocentes", disse uma pessoa no Twitter. "Está muito forte esse programa", comentou outro telespectador. "Meu Deus, olha a cor da criança. Completamente pálida", lamentou uma internauta.
O programa também emocionou os telespectadores ao conversar com o pai de Henry Borel, Leniel Borel, que contou que o último vídeo que tem do filho é ele cantando "Mãezinha do Céu".
Esse episódio do "Linha Direta" foi alvo de uma briga judicial entre a defesa de Jairinho, que alegou que o programa poderia influenciar a opinião pública, e a TV Globo. Inicialmente, o ex-vereador conseguiu uma liminar para impedir a exibição do programa, mas o ministro Gilmar Mendes, do STF, derrubou a liminar e autorizou a exibição. Monique Medeiros responde ao processo em liberdade. O julgamento ainda não tem data para ser realizado. Fonte: O Dia*
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