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Lutador brasileiro morreu aos 66 anos, nessa quinta-feira (24).
Por: Sites da Web
Esposa e caçula de Maguila — Foto: Van Campos/AgNews
Esposa e filho caçula de Maguila, respectivamente Irani Pinheiro (casada com o boxeador desde 1983) e Júnior Ahzura (que homenageou o pai dias antes da morte), compareceram ao velório do lutador brasileiro, que morreu aos 66 anos na última quinta-feira (24), em decorrência da "demência pugilística", doença neurodegenerativa que tem relação com os golpes sofridos na cabeça ao longo da carreira.
O último adeus acontece na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), na zona sul da capital paulista, na manhã desta sexta-feira (25).
O velório de Maguila é aberto ao público e acontece das 8h às 12h. Depois da cerimônia de despedida, o corpo do lutador seguirá em cortejo para São Caetano do Sul, onde haverá um cerimonial na Ossel, que fica na av. Goiás, 459.
Morte de Maguila
Nascido José Adilson Rodrigues dos Santos, o lutador sofria de ETC (encefalopatia traumática crônica), doença com os mesmos sintomas do Alzheimer, mas causados por golpes repetitivos na cabeça - condição comum em ex-boxeadores. A informação foi confirmada pela esposa do pugilista, Irani Pinheiro.
"Ele ficou 28 dias internado, procuramos não ficar divulgando o que estava acontecendo. É o momento de cada um. Maguila estava há 18 anos com a encefalopatia traumática crônica, e agora há 30 dias foi descoberto um nódulo no pulmão. Ele sentia muitas dores no abdômen, foi tirado quase 2 litros de água do pulmão, ele estava fazendo tratamento. Não conseguimos fazer biópsia porque ele já estava muito debilitado", disse Irani ao Balanço Geral, da Record.
Posteriormente, uma nota oficial foi divulgada nas redes sociais de Maguila: "É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Adilson Maguila, uma figura emblemática e muito querida dentro e fora do ringue. Deixa um legado inestimável no esporte e na vida de muitos brasileiros. Maguila permanecerá vivo em nossas memórias e corações".
Maguila estava morando há mais sete anos em uma clínica em Itu, no interior de São Paulo. Ele conviveu até a sua morte com a "demência pugilística", doença neurodegenerativa evolutiva e incurável que tem relação direta com os incontáveis golpes sofridos ao longo da carreira de duas décadas no esporte. Fonte: Revista Quem*
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