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Piloto morto tinha 28 anos de experiência.
Por: Camaçari Notícias
O piloto Paulo Seghetto, que morreu nessa quinta-feira (9/1) após a explosão de um avião de pequeno porte em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, teve uma trajetória marcada por sua atuação na VoePass, antiga Passaredo, companhia que vivenciou a quinta maior tragédia aérea do país. Em 2022, um acidente envolvendo um avião da VoePass, com 62 pessoas a bordo, deixou todos os passageiros mortos em Vinhedo, também em São Paulo. Seghetto iniciou sua carreira na empresa em outubro de 2010, onde permaneceu até março de 2014. Antes disso, ele havia atuado como piloto de táxi aéreo em outra companhia.
No momento do acidente, Seghetto pilotava uma aeronave Cessna 525, matrícula PR-GFS, com quatro ocupantes a bordo: dois adultos e duas crianças da família Fries, empresários do interior de Goiás. O voo partiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, em Goiás, com destino a Ubatuba. No entanto, ao tentar pousar, a aeronave enfrentou condições climáticas adversas e ultrapassou a pista, atingindo três pedestres e explodindo nas areias da praia do Cruzeiro. Imagens do momento do acidente, com o avião saindo da pista, foram compartilhadas nas redes sociais.
A aeronave, que possui capacidade para oito passageiros, estava regular e com Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) válido até 3 de setembro deste ano. No entanto, não possuía autorização para realizar operações de táxi aéreo.
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