Mãe de aluno denuncia queda de forro em escola de Camaçari
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Este é o primeiro resultado oficial dos peritos, enviado à Polícia Civil.
Por Camaçari Notícias
Foto: Reprodução/Redes Sociais
O Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo finalizou o laudo sobre a morte de Vitória Regina, uma adolescente de 17 anos assassinada em Cajamar, na Grande São Paulo. De acordo com o relatório, a causa da morte foi um choque hipovolêmico, decorrência de uma hemorragia grave causada por um corte profundo no pescoço.
Segundo o laudo, “o coração não consegue bombear sangue para todo o corpo, o que leva a uma falência múltipla dos órgãos.” O corte fatal não teria sido realizado no matagal onde o corpo foi encontrado, pois não havia sinais de grande sangramento no local. Este é o primeiro resultado oficial dos peritos, enviado à Polícia Civil.
Desaparecimento
Vitória desapareceu em 26 de fevereiro, quando retornava do trabalho. Seu corpo foi encontrado uma semana depois, em um matagal, com o cabelo raspado e sinais de tortura. As mãos da jovem estavam envoltas em plástico filme, utilizado normalmente para embalar alimentos.
Os investigadores acreditam que o plástico foi usado pelos assassinos para evitar que Vitória deixasse vestígios de material genético sob as unhas, caso tivesse tentado se defender. No entanto, peritos indicam que o plástico pode conter evidências que ajudem na identificação dos agressores.
Suspeitos e investigações
Até o momento, Maicol Sales dos Santos foi preso como suspeito. O carro dele foi identificado no local onde a jovem teria sido levada pelos assassinos. Durante o depoimento, Maicol mentiu sobre seu envolvimento no caso, e vestígios de sangue foram encontrados em seu carro e em sua residência. As análises preliminares apontam 99% de probabilidade de que o sangue seja humano, mas ainda não foi confirmada se ele pertence a Vitória ou se a quantidade é suficiente para a extração de DNA.
Outros dois suspeitos, Gustavo Vinicius de Moraes Santos, ex-namorado da vítima, e Daniel Lucas Pereira, tiveram os pedidos de prisão negados pela Justiça, que alegou falta de provas consistentes contra eles.
Violência sexual
Os peritos estão convencidos de que Vitória foi vítima de violência sexual antes de ser assassinada. A coleta de material genético para identificar os agressores é uma das prioridades da investigação. Todos os laudos periciais devem ser concluídos e entregues até segunda-feira (17).
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, que aguarda os resultados dos exames para esclarecer as circunstâncias da morte e identificar todos os envolvidos no crime.
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