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Primeira audiência do Caso Daniel tem bate boca entre advogados

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Primeira audiência do Caso Daniel tem bate boca entre advogados

Casal acusado se reencontrou pela 1ª vez desde o crime

Por: Pesquisa Web

(Foto: Giuliano Gomes/PR Press/Estadão Conteúdo)

O primeiro dia de audiência de instrução do caso Daniel, na segunda-feira (18), teve três depoimentos de testemunhas - ao todo, entre as de defesa e acusação, são 77. A audiência decidirá se os acusados vão a júri popular. O fórum de São José dos Pinhais, no Paraná, teve momentos de tensão, com bate boca entre advogados.

Falaram à juíza Luciane Regina Martins de Paula Lucas Mineiro, Eduardo Purkote e uma testemunhas sigilosa que não teve o nome divulgado. Os depoimentos continuam em nova audiência nesta terça. 

Os réus assistiram a audiência. Edison Brittes Junior, mais magro, chegou algemado. A esposa e a filha, Allana e Cristiana Brittes, chegaram juntas. O advogado Cláudio Dalledone Júnior afirmou que Edison, conhecido como Juninho Riqueza, emagreceu por conta do desgaste emocional e das circunstâncias da cadeia. Os outros três acusados, David Vollero, Ygor King e Eduardo Henrique da Silva também chegaram algemados, sob escolta da polícia.

Bate boca

O defensor Dalledone e o assistente da promotoria, Nilton Ribeiro, tiveram uma confusão durante a audiência, com os dois chegando a subir a voz.

"Ele está falando alto e a juíza interrompeu. Temos excessos do assistente de acusação. Ele está se exaltando, porque as coisas estão fugindo do controle", afirmou Dalledone, já após a audiência.

Nilton afirmou que a defesa buscar "tirar o foco" com outras situações para atenuar a gravidade do crime. "Ao meu ver, a defesa está tentando jogar fumaça para desviar o foco, mas o crime é bárbaro e hediondo. As testemunhas dizem que Daniel pediu 'socorro, por favor não me matem". afirma.

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