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Dados sobre consumo guiam novos creators ao sucesso

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Dados sobre consumo guiam novos creators ao sucesso

Influencers alinham produtos, serviços e meios às preferências da faixa etária

Por: CN com Assessoria de Comunicação

Para gerar identificação e aproximação com público-alvo, influencers alinham produtos, serviços e meios às preferências da faixa etária

Populares nas redes sociais, os ‘criadores de conteúdo digital’ - também conhecidos como ‘creators’ ou ‘digital influencers’, ditam tendências entre as gerações. Segundo levantamento da Rede Snack, atualmente há mais de 6 milhões de influenciadores digitais espalhados ao redor do mundo, sendo que aproximadamente 1 milhão destes foram mapeados somente no Brasil.

Apesar de não se saber ao certo quando começou a profissão, a rápida popularização da figura do ‘digital influencer’ tem raízes na migração do público para as redes sociais. Conforme apresentado no relatório “Global Digital Statshot 2019”, mais da metade da população mundial já possui contas em redes sociais (aproximadamente 3,5 bilhões de usuários). Com a capacidade de persuadir o público, os creators foram usados pela indústria a partir do ‘marketing de influência’, estratégia que profissionalizou e firmou contratos com personalidades públicas. 

Mesmo com o ‘boom’ dos ‘digital influencers’, se destacar no mercado nacional e global é uma tarefa árdua para quem está começando. Segundo a consultora de Marketing Digital, Priscyla Caldas, quem quer seguir carreira como criador de conteúdo digital deve entender o consumo de mídia das novas gerações, adaptando produtos, serviços e meios para o que está em alta entre seu público-alvo. 

“Conhecer as características, preferências, horários, linguagens e sobretudo, os meios onde o público se concentra, são estratégias para conseguir dialogar melhor com as gerações, podendo direcionar o conteúdo para conectá-los e agradá-los dessa maneira”, explica.

Antes de chegar ao contrato com marcas e patrocinadores, Priscyla explica que os creators devem, inicialmente, abusar do consumo de mídia da geração escolhida?—?Z, Y, X ou Baby Boomers, a depender da faixa etária? atingida—?para gerar identificação e proximidade com o público, fidelizando seguidores nas redes sociais para o mercado em questão.

Com o consumo midiático potencializado pela pandemia da COVID-19, segundo análise do mês de março da Comscore, Priscyla aponta que novos influenciadores podem apostar no segmento de ‘vídeos online’ e ‘streaming’ para conquistar o público infantil, jovem e até adulto?—?tendências entre as gerações Y e Z, conforme análise gráfica de dados da Visual Capitalist, apresentada pela Gestão 4.0.

Apesar do “unboxing” no Instagram, vlogs no Youtube e vídeos engraçados no TikTok revelarem ao público a rotina dos influencers, os desafios dos bastidores englobam posicionamento de marca, atenção aos algoritmos e relevância nos mercados de nicho. 

Criadora de conteúdo digital, a baiana Isla Sales, 25, leva dicas de makeup (maquiagem) para mulheres através de vídeos no IGTV. Com o público-alvo na faixa entre 18 a 24 anos, a influencer destaca como principais desafios: mensurar dados, direcionar novos conteúdos e fortalecer a presença no nicho escolhido. “É preciso aqui ser um aliado do algoritmo, percebendo o que meu público-alvo mais se identificou para dar prosseguimento nas atividades e inovar no meio”, conclui. 

Para mais informações sobre o consumo de mídia na era digital, acesse www.arunamarketing.com.br.

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