MPF e DPU acionam Google por disseminação de discurso de ódio
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Por Pesquisa Web
Foto: Marcello Casal Jr.
Apesar de representar um avanço nas formas de pagamento, a agilidade do Pix também atraiu a atenção de criminosos que invadem contas do WhatsApp para pedir dinheiro aos contatos da lista. Com o Pix, que permite transferências rápidas e gratuitas a qualquer dia e horário, os estelionatários conseguem sacar ou movimentar a quantia rapidamente, sem dar tempo da vítima conseguir cancelar a operação.
De acordo com algumas vítimas, ouvidas pelo UOL, depois de realizarem a transferência se torna difícil conseguir o retorno do dinheiro. Principalmente porque os bancos se recusam a fazer o retorno, já que a própria pessoa autorizou a transferência depois de cair no golpe.
Especialistas em direito do consumidor dizem que não existe uma obrigação legal de o banco ressarcir a vítima, mas que há decisões judiciais que favorecem tanto instituições financeiras quanto os usuários do serviço bancário. As informações são do A Tarde*
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