Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de execução de Lula
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Por Pesquisa Web
Dmytro Kuleba, ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, na Assembleia Geral da ONU.
O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, disse hoje que o presidente russo, Vladimir Putin, "negou o direito da Ucrânia de existir" em seu discurso de segunda-feira (21). Naquele dia, a Rússia reconhecer dois territórios separatistas da Ucrânia, a República Popular de Donetsk e a República Popular de Lugansk, e o presidente fez um longo discurso transmitido ao vivo. "Na verdade, no que falou essa semana, Vladmir Putin, o presidente da Rússia, negou o direito da Ucrânia de existir. Qualquer um que possa achar que exagero, só precisa olhar esse discurso horroroso. Todos nós temos que admitir essa agressão e atitude revanchista", disse Kuleba na Assembleia Geral da ONU. A informação é do Uol*
O chanceler ucraniano discursou na Assembleia Geral da ONU, em um dia de discussões sobre a crise entre os dois países. Kuleba destacou que as ações da Rússia foram "agressivas" e "muito além da segurança". O ministro também garantiu ter esperança em relação à diplomacia, mas pediu que "medidas concretas e rápidas" sejam tomadas, inclusive partindo da ONU, para impedir o avanço militar russo. Ele lembrou que esse é "um momento crítico da história do mundo".
“Essa é a maior crise de segurança desde a 2ª guerra. Essa crise foi criada de forma unilateral pela Rússia. As acusações da Rússia contra a Ucrânia são absurdas. A Ucrânia nunca ameaçou ou atacou ninguém, e nem planeja nenhuma ação desse tipo”, disse Dmytro Kuleba, ministro das Relações Exteriores ucraniano.
Kuleb também negou o país tenha intenções de avançar militarmente: "a Ucrânia nunca planejou nem está planejando nenhuma operação militar em Donbass". Ele esclareceu, também, que "a única razão para a Ucrânia aumentar suas defesas são as ações políticas e militares da Rússia". Putin quer 'destruir a Ucrânia' Ontem, o ministro ucraniano já havia dito que o objetivo final de Putin é "destruir a Ucrânia". Para Kuleba, o presidente russo não está interessado em ter controle sob partes do país, nem sobre a totalidade dele, mas, sim, "quer que a ideia do Estado ucraniano falhe". "O que eu sei com certeza, e isso foi eloquentemente provado, lamentavelmente, em seu discurso ontem, é que ele odeia [o] Estado ucraniano, ele acredita que a Ucrânia não tem o direito de existir", disse Kuleba a um programa da CNN Internacional.
'Momento de perigo', alerta ONU O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse hoje, na abertura da Assembleia Geral da organização, que o mundo está enfrentando "um momento de perigo" com a crise na Ucrânia. Para Guterres, além disso, "a decisão da Rússia de reconhecer a chamada 'independência' das regiões de Donetsk e Lugansk - e ações subsequentes - são violações da integridade territorial e soberania da Ucrânia e são incompatíveis com os princípios da Carta da ONU".
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