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Adailton é acusado de pagar propina a desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia para obter a posse de terras no estado.
Por: Camaçari Notícias
(Foto: reprodução)
A prisão preventiva de Adailton Maturino dos Santos, o ‘cônsul’ de Guiné-Bissau, foi revogada na terça-feira (22), pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Adailton é apontado como idealizador do esquema de venda de decisões judiciais revelado na Operação Faroeste.
A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) em abril de 2021, quando a operação foi deflagrada, em 2016. Na época da operação, Adailton teria ficado escondido em um rancho da desembargadora Maria do Socorro, investigada na Operação Faroeste. A prisão foi decretada no curso da Operação Immobilis.
O casal também é investigado na Operação Faroeste, em que já tiveram a prisão preventiva revogada pelo ministro Og Fernandes. Eles estavam presos desde o dia 19 de novembro de 2019. Quando a prisão preventiva decretada na Faroeste foi revogada, o casal não pode ficar em liberdade imediata diante da medida decretada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) no curso da Operação Immobilis, que investiga fraudes imobiliárias.
A decisão também se estende a mulher dele, a advogada Geciane Souza Maturino dos Santos, que assim como o marido estava presa desde 2019. Prevaleceu o entendimento do ministro João Otávio de Noronha, que afirmou que todos os demais investigados estão em liberdade.
O ministro João Otávio de Noronha, que afirmou que todos os demais investigados estão em liberdade.
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