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Despesas com atendimento a vítimas de armas de fogo custaram quase R$ 900 milhões ao SUS em 15 anos
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Essas hospitalizações totalizaram cerca de 300 mil casos entre 2008 e 2022.
Por Camaçari Notícias
(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Nos últimos 15 anos, as hospitalizações de pessoas com ferimentos causados por armas de fogo resultaram em um custo total de R$ 886 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Essas hospitalizações totalizaram cerca de 300 mil casos entre 2008 e 2022. Embora haja uma tendência de queda nos gastos desde 2018, os custos permanecem substanciais. No ano de 2022, o SUS despendeu R$ 41 milhões para tratar 17,1 mil pessoas baleadas, um valor 3,2 vezes superior ao gasto federal per capita em saúde.
A pesquisa conduzida pelo Instituto Sou da Paz aponta que a redução nos custos com internações se deve a vários fatores, incluindo a diminuição da violência, a desatualização dos preços de referência do SUS e a gravidade dos casos que necessitam de atendimento. Os casos mais graves diminuíram desde 2018, enquanto os menos graves aumentaram nos últimos anos.
A facilitação do acesso a armas de fogo durante o governo de Jair Bolsonaro pode estar relacionada ao aumento das internações por casos menos graves. A maioria das vítimas é composta por homens jovens, e a população negra enfrenta um sistema de saúde mais deficitário, com menos recursos humanos em áreas onde a população negra é mais representativa.
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