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Saúde
Liz e Antônio são o oitavo e nono bebês nascidos nesta modalidade
Por CN com Assessoria de Comunicação
A Maternidade Regional de Camaçari (MRC), administrada pela Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS), realizou entre segunda e terça-feira, dois partos de bebês, realizados com uso de banheira. Os bebês, Liz e Antônio, e suas mães, passam bem. A MRC realizou até o momento, neste um ano de funcionamento, nove partos nesta modalidade.
Liz foi o oitava bebê a nascer, na segunda-feira, dia 18, às 9h08min, medindo 48 cm e pesando 3,32 kg. Já Antônio, o 9º bebê a nascer na modalidade de parto na água, nasceu na terça-feira, dia, 19, à tarde, com 45,5 cm e pesando 2,842 kg.
Os bebês receberam cuidados importantes por parte da equipe de enfermagem, como o corte oportuno do cordão umbilical, o contato pele a pele imediato com a mãe, e mamaram antes da primeira hora de vida. São procedimentos de cuidados humanizados, conforme orientações da Organização Mundial de Saúde.
Avaliação das equipes
Liz é a segunda filha da dona de casa, residente em Camaçari, Juliane Batista de Oliveira, 21 anos. Já Antônio, é o primeiro filho da estudante Amanda Santos Lopes, de 16 anos, moradora de Simões Filho.
Os partos, na MRC, foram realizados a partir de avaliações conjuntas das equipes médica e de enfermagem obstétrica. A decisão do parto na água foi de livre escolha das parturientes.
As mães também tiveram o direito de ser assistidas por suas acompanhantes. Juliane teve como acompanhante a mãe; enquanto a estudante, Amanda, teve acompanhante, a avó, Maria.
Nessa modalidade, a gestante realiza o trabalho de parto imersa na água aquecida à temperatura entre 36° e 37° graus, cobrindo toda a barriga e permanece nela até dar à luz. A iluminação do local é reduzida e o acompanhante, quando for o caso, pode até ficar na banheira para apoiar a mulher que está em trabalho de parto.
Gestantes de baixo risco
O parto na água é opção milenarmente conhecida, que permite o nascimento do bebê com a mãe imersa em água. A modalidade ficou conhecida entre outros, por povos egípcios, gregos, romanos e africanos.
A modalidade é recomendada apenas para gestantes de baixo risco, avaliadas durante o cuidado de pré-natal. O objetivo é garantir que o parto seja seguro para a mãe e o bebê.
Dentre os efeitos do parto na água estão o aumento da irrigação sanguínea e melhora do relaxamento muscular, levando ao alívio das dores e contrações. Possibilita, assim, a expulsão mais fácil do bebê.
“Ter um parto natural, na banheira, para mim foi uma experiência muito boa. Eu nunca tive essa experiência. Pra mim foi incrível. Eu adorei todo o apoio de todas as pessoas ao meu redor, atenciosas, dedicadas, foi muito especial pra mim”, revelou Juliane Batista, mãe de Liz.
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