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Saúde
Um dos principais focos será na redução das disparidades relacionadas ao apoio à amamentação.
Por Camaçari Notícias
Foto: Freepik
A amamentação é uma das principais práticas para reduzir a mortalidade infantil, podendo diminuir em até 13% as mortes por causas evitáveis. O Ministério da Saúde lançou, na quinta-feira (1º), a Campanha da Semana Mundial da Amamentação 2024, com o tema "Amamentação, apoie em todas as situações". A campanha visa reduzir desigualdades no apoio à amamentação e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Também foi anunciado o Programa Nacional de Promoção, Proteção e Apoio à Amamentação.
Mulheres enfrentando dificuldades na amamentação podem buscar apoio no Sistema Único de Saúde (SUS), que atendeu mais de 1,6 milhão de mulheres em 2023. Na Bahia, foram 89 mil atendimentos. A campanha deste ano enfatiza a necessidade de apoio à amamentação em situações de vulnerabilidade e emergências. Recentemente, o Ministério da Saúde enviou 63 litros de leite humano ao Rio Grande do Sul para ajudar bebês afetados por enchentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Unicef destacam que aumentar as taxas de amamentação exclusiva até os seis meses pode salvar cerca de seis milhões de vidas anualmente. Em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a campanha visa informar sobre desigualdades e promover a amamentação.
O novo programa do Ministério da Saúde fortalecerá ações de amamentação em todo o país e incentivará o início imediato da amamentação, com continuidade até os dois anos ou mais. Está previsto o investimento de R$ 4,8 bilhões na construção de novas maternidades e Centros de Parto Normal, que terão salas de amamentação.
Embora o Brasil tenha avançado, com uma prevalência de aleitamento exclusivo de 45,8% em 2021, ainda está abaixo da meta da OMS de 50% até 2025 e 70% até 2030. A amamentação reduz a mortalidade infantil e traz benefícios para a saúde da mãe, incluindo a diminuição do risco de câncer de mama e ovário.
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