Dez milhões de brasileiros têm algum grau de surdez, saiba como detectar os sinais iniciais
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Doenças silenciosas: identificando os primeiros sinais de endometriose, miomas e cistos
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Ginecologista alerta sobre a importância da atenção aos sintomas iniciais e destaca formas de diagnóstico precoce
Por CN com Assessoria de Comunicação
A endometriose, os miomas e os cistos ovarianos são condições ginecológicas comuns que, apesar de afetarem milhões de mulheres, muitas vezes se manifestam de forma silenciosa. Por serem frequentemente subdiagnosticadas, essas doenças podem evoluir e causar complicações graves, como infertilidade, dores intensas e até problemas no sistema digestivo e urinário.
Os sintomas iniciais dessas condições podem ser confundidos com alterações normais do ciclo menstrual ou outras questões de saúde menos graves. “Cólicas menstruais intensas e frequentes, sangramentos fora do período menstrual e dores durante as relações sexuais não devem ser ignorados. Esses podem ser sinais de endometriose ou miomas, especialmente se forem persistentes e aumentarem com o tempo”, explica a ginecologista Loreta Canivilo.
Diferença entre endometriose, miomas e cistos
A detecção precoce é fundamental para tratar essas condições de forma eficaz. “O exame ginecológico anual e a realização de ultrassonografia transvaginal são ferramentas simples e acessíveis que podem detectar alterações no útero e nos ovários. Quanto mais cedo diagnosticamos, maiores são as chances de evitar complicações graves”, afirma Canivilo.
Fatores de risco e prevenção
Além dos sintomas, é importante ficar atenta a fatores de risco como histórico familiar, idade reprodutiva e hábitos de vida. “Manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas e evitar o tabagismo ajudam a reduzir a predisposição a essas doenças. Mas o mais importante é a consulta regular com o ginecologista,” orienta a ginecologista.
“Um dos maiores mitos é que dores intensas durante o ciclo menstrual são normais. Isso não é verdade. Qualquer dor que interfira na qualidade de vida merece avaliação médica”, alerta Loreta Canivilo.
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