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5 passos para bloquear crise de candidíase após praia ou piscina: ginecologista

Saúde

5 passos para bloquear crise de candidíase após praia ou piscina: ginecologista

A infecção, causada pela proliferação do fungo Candida albicans, pode aparecer com maior frequência na estação quente.

Por: Pesquisa Web

Além dos cuidados extras com a hidratação, proteção da pele e dos cabelos, o verão exige atenção para outro problema bastante comum entre as mulheres: a candidíase. A infecção, causada pela proliferação do fungo Candida albicans, pode aparecer com maior frequência na estação quente.

Em seu perfil no Instagram, a ginecologista Luciana Deister explica que, no verão, a região vaginal normalmente fica mais quente, úmida e abafada pelas roupas do dia a dia e pelo uso de biquínis e maiôs em praias e piscinas, fator que promove um ambiente favorável para o aumento descontrolado do fungo.

Como evitar a candidíase no verão

Além de manter os cuidados com a alimentação, uma vez que a candidíase também está relacionada à qualidade da microbiota intestinal, outras medidas simples podem ajudar a evitar crises de candidíase no verão. Conheça as dicas da médica:

Quando for à praia ou frequentar a piscina do clube ou do prédio, evite ficar por períodos muito prolongados com maiôs e biquínis molhados.

Dê preferência a calcinhas de algodão, que permitem que a região íntima “respire” melhor.

Tome cuidado extra ao higienizar a região íntima quando voltar da praia, pois a areia pode conter microrganismos contaminantes que podem prejudicar a área.

Durma sem calcinha nos dias mais quentes.

Use vestidos e saias com mais frequência, pois as peças não abafam a região e ainda refrescam o corpo.

De acordo com a ginecologista, é importante lembrar ainda que a candidíase, apesar de não ser considerada uma infecção sexualmente transmissível, pode ser passada para o parceiro por meio de relações íntimas desprotegidas. O tratamento medicamentoso da candidíase é bem simples, com pomadas e antifúngicos orais prescritos pelo médico. Informações do VIX*

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ahhhhh, o verão! Já estamos em contagem regressiva por aqui! ??? ? Além dos cuidados com a pele (vejam as dicas da minha querida @dracrismendes), é preciso cuidar da nossa região íntima com muito mais atenção nessa estação para evitar a #candidíase. ?A infecção e proliferação do fungo Candida albicans, que está naturalmente presente na nossa microbiota (intestino, boca, aparelhos reprodutores e urinários) e que, quando sua população está sob controle, não oferece risco nenhum à saúde. O problema é quando sua reprodução sai fora do controle, provocando corrimento branco e de odor mais forte, coceiras na vagina e no canal vaginal, ardor local (inclusive para urinar) e bastante desconforto no ato sexual. Já vimos em outros posts como a candidíase está relacionada à qualidade da nossa microbiota intestinal (principalmente pela anatomia feminina e a proximidade do ânus com a vagina). ?? No verão, em especial, pelo aumento da temperatura do ambiente, que reflete no nosso corpo, deixando a região vaginal ainda mais quente, úmida e abafada pelas roupas do dia a dia e pelas roupas de banho que ficam molhadas e que usamos por longos períodos (às vezes o dia inteiro) na praia ou na piscina. Tudo isso constrói o ambiente preferido da Candida: quente, abafado e úmido. ? Para evitar a candidíase, além de manter os cuidados com a alimentação para cuidar bem do seu intestino, outras orientações são: 1?? Evitar ficar muito tempo com roupas molhadas (maiôs e biquínis) 2?? Optar por calcinhas de algodão, que permitem que a região “respire” melhor 3?? Zelar pela higiene íntima na praia, pois a areia pode conter microrganismos contaminantes 4?? Dormir sem calcinha 5?? Usar mais vestidos e saias, que não abafam a região e ainda refrescam o corpo. ? Lembre-se de que a candidíase, por mais que não seja uma DST, é uma infecção transmissível pelo sexo, portanto durante o tratamento o ideal é ficar alguns dias “na geladeira” e, em caso de reincidências, pode ser o caso de tratar o parceiro ou a parceira também. O tratamento medicamentoso é bem simples, com pomadas antifúngicas e antifúngicos orais prescritos pelo ginecologista. #ginecologiaintegrativa #verão #saudedamulher

Uma publicação compartilhada por Luciana Deister (@dra.lucianadeister) em 7 de Dez, 2018 às 4:05 PST

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