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Saúde
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Por: Sites da Web
Uma das recomendações dadas pelo Ministério da Saúde para minimizar a transmissão do novo coronavírus (Sars-CoV-2) é o uso de máscaras caseiras feitas de tecido. Porém, para que o acessório seja eficaz, é preciso usá-lo da forma correta e estar atento a erros que anulam a proteção que ele oferece.
Máscara contra coronavírus: recomendações
Segundo diretrizes do Ministério da Saúde, o uso de máscaras deve ser uma prática seguida por todos para conter a disseminação do Sars-CoV-2.
Conforme orientação do ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, enquanto as máscaras cirúrgicas devem ser destinadas somente a pacientes da COVID-19, médicos e cuidadores, as caseiras são indicadas para a população em geral, que deve usá-la sempre que for necessário sair de casa (para ir ao mercado, por exemplo).
De acordo com o ministro da saúde, as máscaras caseiras de tecido são capazes de garantir proteção contra o coronavírus e ainda garantir que não falte material para o sistema e profissionais de saúde. Ainda assim, a orientação para manter o isolamento social e só sair de casa para serviços essenciais continua.
Erros ao usar máscara contra coronavírus
Porém, para que o uso das máscaras seja realmente eficiente contra o Sars-CoV-2, é crucial que a utilização do item seja correta.
Abaixo, listamos alguns erros ao usar máscaras que podem prejudicar sua eficiência. São eles:
Máscara NÃO substitui higiene pessoal
O principal erro é achar que a máscara cria uma proteção absoluta. Na verdade, ela só funciona caso o indivíduo continue tomando o cuidado de não tocar o rosto e olhos e mantenha a higiene periódica das mãos.
Para evitar o contágio pelo novo coronavírus, é crucial seguir com protocolos de higiene pessoal, como lavar as mãos com com frequência ou higienizando-as com álcool em gel 70%.
Também é necessário evitar tocar no rosto, seguir a etiqueta respiratória ao tossir e espirrar quando não estiver com a máscara, manter distância de outras pessoas na rua e praticar o isolamento social. Fonte: VIX*
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