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Casos de alergias respiratórias pode aumentar durante inverno

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Casos de alergias respiratórias pode aumentar durante inverno

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Por: CN com Assessoria de Comunicação

Durante o Inverno, algumas alergias e doenças respiratórias surgem com mais frequência por causa do tempo seco. A asma, que atinge entre 10% e 25% da população brasileira, e a rinite, que segundo estudo ISSAAC (Internacional Study of Asthma and Allergies) compromete cerca de 26% crianças e 30% dos adolescentes, são as mais prevalentes. 

O ar seco e frio, comum nesta época, age nas vias respiratórias como um irritante, causando sintomas como espirros, coriza, obstrução nasal, coceiras no nariz, ouvido, garganta, tosse e falta de ar. 

O isolamento social, necessário para ajudar a conter a pandemia da Covid-19, também pode contribuir para o desencadeamento desses sintomas, já que as pessoas estão ficando mais tempo em casa e nem sempre há o cuidado do controle ambiental, ou seja, manter as orientações para a prevenção de ácaros e fungos. Aqui vão algumas dicas dos especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) que podem ajudar a evitar alergias respiratórias: 

  • Prefira travesseiros de espuma ou fibra e, sempre que possível, use capas impermeáveis aos ácaros. 
  • As roupas de cama e cobertores devem ser trocadas e lavadas regularmente. A secagem deve ser ao sol ou ar quente. 
  • Evite tapetes, carpetes, cortinas e almofadas. 
  • Bichos de pelúcia e estantes de livros devem ser evitados, principalmente no quarto. 
  • Não use vassouras e espanadores. Prefira aspiradores de pó. 
  • Passe pano úmido diariamente na casa. 

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