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Saúde
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Por: Sites da Web
O diabetes não é uma doença exclusiva de adultos. O tipo 1 é o mais comum em crianças e ocorre devido à destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, o hormônio encarregado de transportar o açúcar para dentro das células e evitar que se acumule no sangue.
Esse tipo de diabetes é genético e não tem cura, mas o controle da glicose no sangue pode ser feito com uso de insulina, conforme orientação do pediatra, aliado a uma alimentação equilibrada e à prática de atividades físicas.
Embora a diabetes do tipo 1 seja mais frequente, crianças que possuem hábitos de vida pouco saudáveis – com uma alimentação rica em doces, massas, frituras e refrigerantes – podem desenvolver o diabetes do tipo 2. A doença pode ser revertida com a adoção de hábitos saudáveis se descoberta no início.
Sintomas de diabetes infantil
Diagnóstico
Ao notar os sintomas, os responsáveis devem procurar um médico pediatra para que seja feito o diagnóstico correto, possibilitando o tratamento adequado, caso seja necessário.
O diagnóstico é feito com exames de sangue para verificar os níveis de glicose circulantes. Idealmente, deve-se ter até 99 mg/ dL em jejum. Valores superiores podem indicar diabetes.
Tratamento
O primeiro passo é incentivar que a criança tenha um estilo de vida saudável, com a prática de atividades físicas e alimentação balanceada que deve ser indicada por um nutricionista.
A alimentação deve ser dividida em seis refeições durante o dia, equilibradas em proteínas, carboidratos e gorduras, evitando alimentos ricos em açúcar. Uma estratégia para o sucesso do tratamento é a família se empenhar em seguir a mesma dieta, evitando levar doces ou alimentos contraindicados para casa.
No caso da diabetes infantil do tipo 1, além da alimentação saudável e prática de exercícios, é indicado que os pacientes usem injeções de insulina diariamente, conforme orientação do pediatra.
Também é importante monitorar os níveis de glicose no sangue da criança antes e após a refeição. As alterações devem ser informadas ao pediatra para evitar complicações. Fonte: Metrópoles com informações do portal Tua Saúde*
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