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Saúde
Pesquisa da Universidade de Maryland analisou os dados.
Por Camaçari Notícias
(Foto: iStock/Getty Images)
Um estudo publicado na revista Neurology, da Academia Americana de Neurologia, apontou a relação entre variantes genéticas ligadas ao tipo sanguíneo e o risco de ter um acidente vascular cerebral (AVC) precoce.
Os resultados incluem os dados disponíveis de 48 estudos genéticos com foco em acidentes vasculares cerebrais isquêmicos em adultos com menos de 60 anos. Na busca por variantes genéticas ligadas ao problema, os cientistas avaliaram todos os cromossomos e descobriram um elo entre o AVC precoce e uma área que inclui o gene que determina o tipo sanguíneo A, AB, B ou O.
O estudo descobriu que as pessoas com AVC precoce eram mais propensas a ter o tipo sanguíneo A. Já aquelas com o tipo O, o mais comum, pareciam mais protegidas. Tanto o derrame cerebral antes dos 60 anos quanto o tardio eram mais prováveis de ocorrer em indivíduos com sangue B, em comparação com os controles. Após o ajuste para sexo e outros fatores, os pesquisadores descobriram que aqueles com tipo A tinham um risco 16% maior de sofrer um acidente vascular cerebral precoce do que os demais.
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