Como o SUPERA ajuda na longevidade: confira casos reais

Verdade seja dita: todos queremos viver mais. Em 2023, com todos os avanços da medicina e maior acesso a informações relacionadas ao bem-estar e qualidade de vida – além de pesquisas que apontam para uma tendencia maior de longevidade, a grande pergunta é: como vamos viver mais?

Chegaremos mais longe, certamente, mas... de que forma?

A resposta para esta pergunta é encontrada em centenas de escolas do SUPERA espalhadas pelo Brasil. Nelas, alunos com mais de 60 anos treinam o cérebro para viver melhor depois dos 60 anos o que, segundo eles, mesmos, tem sido decisivo nesta jornada do envelhecimento.

 

São inúmeros os casos de alunos com mais de 60 anos que encontraram na ginástica para o cérebro uma forma de envelhecer com mais qualidade de vida através de estímulos que envolvem novidade, variedade e grau de desafio crescente.

Aliás, o público de pessoas idosas concentra hoje o maior público atendido pelo SUPERA e todo o Brasil diante dos benefícios trazidos pela estimulação do cérebro semanalmente.

Nas escolas do SUPERA há pessoas como Maria Diana de Miranda Barros Cantarelli, de 69 anos. Diana é professora do ensino médio, superior, advogada e Relações Públicas aposentada há dez anos. Atualmente se define como ‘estudante entusiasmada do SUPERA’ “O SUPERA surgiu na minha vida depois do COVID19. Após 23 dias entubada num leito de UTI voltei para casa acompanhada de quatro cuidadoras, um marido, um filho e uma nora além de médicos, que me deram suporte físico, médico e emocional. Como as lembranças haviam se perdido com a doença, ficaram sequelas por meses. Ao sair do hospital eu não lembrava de nada. Minha amnésia era retrógrada e anterógrada. Através de uma das minhas irmãs que é psicóloga em Florianópolis fui direcionada ao SUPERA”, lembra.

O relacionamento que através de uma orientação médica furou a bolha da medicina e hoje é um amor a parte na vida da entusiasmada Diana “Minha memória já havia sido restabelecida (em grande parte), através de acompanhamento sistemático com psiconeurologista, psicóloga e outros profissionais da área de saúde. Entretanto, foi através do SUPERA que houve um verdadeiro “insight “e que meu cérebro fui sendo estimulado pelos ininterruptos e constantes desafios. Sou extremamente grata ao Método SUPERA, sua metodologia, seus professores capacitados e extremamente pacientes, não apenas comigo, mas com todos nós , alunos que por algum  motivo de ausência  memorial e estímulo cognitivo encontram no SUPERA uma bússola para continuar navegando no mundo do conhecimento”, comemorou a aluna que concluiu “Espero continuar sendo longeva, lúcida e com todos os conhecimentos que adquiri na minha vida acadêmica e como docente, tendo minha mente ativa e estimulada pelo SUPERA. A todos minha gratidão até a hora que tiver de partir”, reforçou com carinho.

A aposentada Vera Stuart frequenta a unidade SUPERA Alto de Pinheiros em São Paulo (SP) há poucos meses. Aos 95 anos Vera comemora uma vida repleta de significado, com direito a casamento, filhos, netos e bisnetos. No caso de Vera, o fator longevidade é também genético. Sua mãe viveu – lúcida, até os 102 anos. Vera teve anda tios longevos e não se espanta chegar tão bem aos 95 anos. A pré-disposição genética, no entanto, ganhou um reforço especial para a reserva cognitiva da aluna com as aulas do SUPERA.

“Eu me sinto muito bem dentro do que eu posso fazer, acho a ginástica para o cérebro muito estimulante e aguardo a sexta-feira ansiosa para participar das aulas. De forma geral não sinto dificuldade com o curso, exceto com os números que não são muito familiares para mim, mas mesmo em exercícios de cálculo me sinto desafiada e consigo realizá-los. Pretendo continuar e estou gostando muito”, disse.

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